E vamos nós para o 28° FESTURIS!!!! Desta vez o Dennis vai me acompanhar. Sairemos de Curitiba dia 4/11 e voltaremos dia 6/11. Em Porto Alegre o Lenio já providenciou ida a Canela de ônibus a partir do aeroporto.
O FESTURIS, na sua 28ª versão mostrou a força dos profissionais do ramo de Turismo Nacional e Internacional no Pavilhão de Exposições em Gramado. No sábado, no Hotel Continental há sempre um evento futebolístico que reúne os esportistas do turismo, convidados e uns famosos que brincam e nos divertem com suas jogadas. Até o Dennis mostrou suas jogadas e, como mãe, não posso deixar de comentar as duas mais importantes: numa defesa fantástica ele fez uma jogada tipo "Bebeto" chutando a bola no alto e girando o corpo para o gol adversário...eu particularmente considero esse um meio gol, infelizmente a bola não entrou. Em sua segunda jogada tirou praticamente de dentro do gol do seu time, uma bola certeira, então pra mim, foi outro semi gol... portanto ele fez um gol!!!!!
Depois dessa brincadeira, um churrasco para 1000 convidados, chopp, refrigerante e sobremesa deixaram sua marca. Estava tudo muito gostoso. O Lenio faz os comentários do sábado, onde o Larri, criador e responsável pelo evento é o anfitrião. Outro lance interessante foi na hora de sairmos do Hotel Continental. O Dennis foi chamado por uma fotógrafa para tirar uma foto comigo e aí, não pôde escapar. Nesse momento, aproximou-se uma moça que trabalha no Hotel e pediu pra uma pessoa tirar uma foto com ela, o Dennis ia pegar a câmera das mãos dela e ela falou, "Não, quero uma foto contigo"... Ele ficou até sem graça, não imaginava q tinha uma fâ ali... Ela ficou ao seu lado e ainda comentou: "você é lindo"!!! Todos o cumprimentamos pela sinceridade com que ela o abordou. Deixou uma fã no RS.
Nós ficamos desta vez na Estalagem Vila Suzano, o Dennis ficou no Kleinville, ambos em Canela. Mesmo sendo um bate e volta, pudemos passear, visitamos a loja de chocolates Florybal. Fomos até o parque de Canela, onde tem o teleférico, mas não entramos, iria demorar muito, mas é um passeio q vale muito a pena. No caminho passamos pelo Parque da Florybal, onde tem dinossauros e loja do chocolate deles. Muito interessante.
De lá voltamos a Porto Alegre com o Larri q nos deixou no aeroporto. Próximo ano não sabemos se estaremos por lá, esperamos q o evento continue a ser um sucesso. Trouxe uma mala cheia dos prospectos de viagens... eles são úteis pois me ajudam a mostrar os possíveis roteiros para meus clientes. Obrigada Larri e Lenio!!!!!
Relatos de viagens, impressões curiosas, micos, descobertas, dúvidas, pesquisas sobre roteiros, sugestões e cuidados especiais.
OBRIGADA PELA VISITA!!!!!!
Sei que vc não sabia q eu tinha este blog, resolvi fazer isso para escrever um pouco sobre minhas impressões e experiências. Enquanto estou dando aulas conto muitas histórias... talvez seja para fazer o tempo não fluir tão rápido e assim abraçar o que de melhor aconteceu, reviver, lembrar e sentir novamente a emoção daquele momento.
A arte de contar histórias deve estar no sangue que recebi de minha mãe e de meu pai, ambos me ensinaram a contar histórias e aqui estou eu, escrevendo-as.
Já tenho dois filhos, já plantei várias árvores e agora cumpro com a terceira premissa para me sagrar humana: escrever um livro.
Vou ficar muito feliz se vc deixar uma frase q exprima o que temos em comum, o que nosso encontro o despertou ou ainda sua impressão sobre o que já leu aqui. Seu coração deve falar mais alto...vou aguardar ansiosa.
A arte de contar histórias deve estar no sangue que recebi de minha mãe e de meu pai, ambos me ensinaram a contar histórias e aqui estou eu, escrevendo-as.
Já tenho dois filhos, já plantei várias árvores e agora cumpro com a terceira premissa para me sagrar humana: escrever um livro.
Vou ficar muito feliz se vc deixar uma frase q exprima o que temos em comum, o que nosso encontro o despertou ou ainda sua impressão sobre o que já leu aqui. Seu coração deve falar mais alto...vou aguardar ansiosa.
terça-feira, 1 de novembro de 2016
CALDAS NOVAS (OUT 2016) - ACQUA BELLA HOTEL
Esta viagem foi decidida em pouco tempo. Como não havia voo até Caldas Novas para o final de semana, resolvemos ir até Goiânia e de lá pegaríamos um ônibus até Caldas. Foi rápida a decisão e interessante pois assim ficaríamos umas horas em Goiânia para caminharmos pelo centro, conhecendo a capital. Assim fizemos.
Valores da viagem:
Aéreo: Curitiba - Goiânia - Curitiba: R$ 420,00
Rodov.: Goiânia - Caldas - Goiânia: R$ 84,00
Taxis: R$ 28,00 (Aerop a Rodov), R$ 24,00 (Rodov. ao Hotel) x 2= R$$ 104,00
Hotel Acqua Bella: 4 diárias: R$ 660,00
Visita ao Hot Parque: R$ 110,00 (para maiores de 60 anos R$ 70,00) + R$ 3,70 x 2= R$ 7,40 (ônibus)
Desembarcamos no Novo Aeroporto de Goiânia - Santa Genoveva, localizado a 8 km do centro da cidade. De taxi fomos até o Terminal Rodoviário de Goiânia, onde também tem o grande Shopping Estação Goiânia, anexo. Ali almoçamos e empreendemos uma caminhada até o centro da cidade. Perguntamos sobre o melhor acesso, rodeamos a Praça da Estação (antiga) para então através da Av. Oeste, passando ao lado da Câmara Municipal chegarmos à Av. Goiás, a qual nos levou até a Praça Cívica, seu extremo. Chegando lá vimos q a Praça Cívica é bem ampla e ali se localiza o Palácio do Governo, também chamado de Palácio das Esmeraldas (prédio verde), Secretaria da Cultura e Procuradoria Geral do Estado. Visitamos os monumentos, fizemos alguns clicks e voltamos pela mesma Av. Goiás. Logo a duas ou três quadras atrás do Palácio das Esmeraldas tem o Bosque dos Buritis, grande área de lazer com jardins e espaço para caminhada. Nossa impressão foi de uma cidade em crescimento, poucos edifícios no centro, alguns bem mal tratados. Há um Estádio Municipal próximo, recém construído, q no momento abrigava o jogo do Atlético Goiano com outro time local. A cidade possui vários prédios modernos, mas não no centro da cidade, em bairros afastados, Na volta passamos por dentro de uma imensa feira que estava estabelecida em frente à Rodoviária. O local é muito amplo e oferece artigos variados, especialmente vestuário. Goiânia é conhecida como um grande polo de industria têxtil da região Central do Brasil, com preços excelentes.
Em Caldas Novas, ficamos no Hotel Acqua Bella, ao lado do complexo do Hot Spring. Contém um grande parque aquático, com 5 piscinas com água quente e uma com água fria, um parque infantil com esguichos e ainda espaços para caminhada, com café da manhã e jantar inclusos. Realmente fantástico!!!
A visita ao Hot Park é obrigatória. Com nosso ingresso em mãos fomos de ônibus urbano 30 km, em apenas 30min. de viagem. O último ônibus voltaria às 17h, então às 16h30 começamos a nos aprontar, chegamos no ponto e caiu um chuvão!!! O busão ficou lotado, ao chegarmos no Hotel a chuva tinha passado. Recomendo levar um roupão atoalhado para a saída das piscinas... Muitas vezes, à tardinha, o vento frio pode não ser muito agradável.
Dicas imperdíveis:
- Sorvete da DM DIO MADONA SORVETES por R$ 2,00 há muitos sabores, de frutas e cremosos com recheios.... MARAVILHOSO!!! http://www.diomadonasorvetes.com.br/
- Visita ao Hot Park, para 1 ou 2 dias. Compra-se nas lojas do Hot Park ou no seu Hotel.
- Sorvete assado - Na sorveteria Kaeli perto do Shopping Tropical.
- Pastel da Feirinha Noturna (5a. 6a. sábado e domingo)
- Trenzinho city tour (tem vários, mas um deles leva 2h de passeio e faz um tour pelos locais mais interessantes).
- Visita ao Di Roma Acqua Park (ingresso nos locais próprios)
- Visita ao Lagoa Termas Parque (ingresso nos locais próprios)
Dicas para uso das Águas Quentes e suas Propriedades:
1) Aumento da diurese e eliminação de ácido úrico e dissolução de cálculos renais;
2) Auxílio no tratamento da asma e bronquites cônicas;
1) Aumento da diurese e eliminação de ácido úrico e dissolução de cálculos renais;
2) Auxílio no tratamento da asma e bronquites cônicas;
3) Calmante das irritações da pele;
4) Diminuição da pressão arterial;
5) Sedativo do sistema nervoso;
6) Redução da viscosidade do sangue;
7) Melhora a digestão, combatendo a acidez gástrica. Atuação contra gastrites e prisão de ventre.
8) Analgésico das afecções reumáticas e nevrites;
9) Estímulo das glândulas de secreção interna e de vitalidade sexual;
10) Baixa da taxa de glicose do diabetes;
11) Antialérgico, desintoxicante, afrodisíaco.
"Não permanecer por mais de 2h seguidas nas águas" Entrar, sair, depois voltar, assim sucessivamente.
Caldas Novas é sempre um destino agradável, principalmente se o intuito é descansar. Tem vários hotéis, de classes diferenciadas para todos os bolsos. Na cidade de Rio Quente, próxima ao complexo da Pousada do Rio Quente, há hotéis que permitem a entrada no Hot Park incluídos na diária, o que favorece pois o Hot Park é um dos melhores parques que já visitei. Em minha próxima visita ficarei ali mais pertinho, ou até arriscarei ficar novamente num dos Hotéis da Pousada do Rio Quente... aí sim!!!!
sábado, 9 de julho de 2016
MACEIÓ/AL - Antecipação do Níver Out/2016!!!! - Set/2016
O Feriado da Independência me permitiu planejar uma viagem a Maceió e arredores, 7, 8, 9, 10, 11 e 12/set-2016.
A primeira tentativa de reserva não deu certo e fiquei triste, mas uma semana após essa recusa recebemos o extrato do cartão onde constava o vlr. da primeira parcela. Ligamos para confirmar e tudo está nos esperando. OBA!!!! Lá vamos nós, cheios de planos!!!!
Estar em Maceió é viver os maiores presentes q a natureza oferece: mar verdinho com águas quentinhas, um visual com palmeiras, coqueirais de tirar o fôlego, areias brancas, águas transparentes, peixes, povo hospitaleiro, com sotaque delicioso de ouvir, tapiocas com mil recheios, gentilezas dos amantes dessa terra onde a música, a cultura e a história fazem morada.
Antes de visitar um lugar sempre pesquiso os lugares imperdíveis. Apesar de ser a terceira vez que visito a cidade ainda restam locais escondidos que merecem uma visita.
Quando chegamos ao Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares percebemos que ele é amplo, moderno e com infra estrutura para o turista. Em um balcão de informações um gentil atendente nos recebeu com largo sorriso e explicações utilíssimas. Nos entregou mapas da cidade, indicando onde estávamos, onde iríamos e onde deveríamos ir. Com o material em mãos, seguimos um taxista que nos informou q não havia uma placa de BEM VINDOS A MACEIÓ porque o município onde se localizava era Rio Largo, Região Metropolitana de Maceió a 22 km do Centro da capital.
No avião conhecemos um casal de São Paulo que nos acompanhou de táxi pois o Hotel deles era ao lado do nosso. Com isso, pagamos apenas 50% da despesa que saiu por....
Chegamos e nos acomodamos no Hotel Best Western Premier Maceió, localizado em frente à praia de Pajuçara. Quanto ao hotel temos as melhores referências, uma vez q ele foi perfeito em todos os quesitos.
Chegamos no final da tarde; até chegarmos ao Hotel anoiteceu e saímos para fazermos um lanche e reconhecer o local. Comemos pastel, como saideira na capital alagoana, em um quiosque rodeado de barraquinhas, quase em frente ao Hotel. Ali estacionam várias vans que à noite oferecem os passeios de meio dia e dia inteiro aos turistas. Os preços são ótimos e concorridos. Muitas vezes por 5 reais de diferença eles ganham um grupo. Como havíamos partido muito cedo de Curitiba, estávamos cansados e voltamos para o berço. O dia seguinte prometia... Seria o dia das pesquisas dos melhores passeios.
Visitamos no dia seguinte as piscinas naturais da praia de Pajuçara, mas infelizmente não levei a câmera... falha enorme!!!! A água estava quentinha, num verde inigualável... O jangadeiro nos levou até o meio do mar, a uns 4 km de distância da orla, parou e descemos para um banho. O dia estava um pouco nublado mas o vento quente permitia ficar na água quentinha também. Por 1h de passeio pagamos R$ 30,00/pessoa. Vale a pena, a vista é muito linda e no local tem peixinhos, ondas pequenas, ficamos num banco de areia com água batendo na cintura. Voltamos e caminhamos em direção norte, até a Praia de Ponta Negra. O sol já tinha aparecido e a manhã foi bem aproveitada. Almoçamos no Parmeggiano (restaurante famoso) onde minha filha já tinha ido e recomendou. O almoço, prato suficiente para dois, foi exageradamente gostoso!!!! À tarde fomos até o Mercado Central para conhecermos um pouco o centro da cidade. Maceió tem um centro bem agitado e confuso. O Mercado de Artesanato Central fica próximo ao Shopping Popular de Maceió q vende produtos locais com ótimos preços, com muita gente. Ainda bem q o calor não era o sufocante costumeiro da cidade. De lá, resolvemos perguntar onde ficava a Catedral Nossa Senhora dos Prazeres e a pé, decidimos caminhar. Chegamos na Catedral, ela fica na Praça Dom Pedro II, num local alto, foi criada em 1859. Até lá, fomos pela Rua do Livramento uma longa rua de comércio e pedestres que facilita muito a vida dos alagoanos. Fotografamos o centro e os monumentos e voltamos para a Praia de Pajuçara. Naquele dia não jantamos pois o almoço estava ainda fazendo peso. Passamos numa das vans e marcamos dois passeios, um para a Praia do Francês, São Miguel e Praia do Gunga para o dia seguinte e outro para a Foz do Rio São Francisco.
O passeio até à Praia do Gunga era novidade pra mim. Na visita anterior, em 1995, fomos até a Praia do Francês apenas. Em 2 horas estávamos alojados na praia, linda vista para o mar, águas verdes, mornas, com um tipo novo de brincadeira sendo oferecido aos visitantes: o disco boat (R$ 20,00/15min.). O Lenio como gosta, se aventurou. É um disco colorido, para se sentar e segurar nas alças ao lado do assento. ele é puxado por uma lancha e caso alguém se solte a lancha para e resgata... O Lenio viu uma moça q não conseguiu se segurar e voou para a água. Ele foi bem. Nosso almoço foram 4 lagostas, divididas ao meio, foram mais q suficientes servidas com arroz, pirão, salada. Estavam deliciosas!!! Visitamos as barraquinhas procurando lembrancinhas e voltamos a Maceió, porém... ficamos no meio do caminho. Resolvemos parar em Marechal Deodoro e visitar o centro dessa importante cidade. Ela foi a primeira capital de Alagoas, onde nasceu Deodoro da Fonseca, proclamador da República e primeiro presidente do Brasil e capital da música de Alagoas. Foi fundada em 1611 com o nome de povoado de Vila Madalena de Subaúma, local de muito pau-brasil. Em 1636, Santa Maria Madalena da Lagoa do Sul e desde 1939 a cidade tomou o nome do seu mais ilustre filho. Em 2006, o MEC considerou-a Patrimônio Histórico Nacional. Fomos até a Catedral da cidade, uma construção bem antiga, ainda aberta à visitação, pelo horário já quase passando das 18h. Logo ali perto, fomos à casa do Deodoro. As fotos explicam mais do que palavras. Linda preservação e interessante como peça histórica. Voltamos de ônibus urbano para Maceió (28 km) e descemos próximo ao Hotel. Esse passeio saiu por R$ 25,00/pessoa mais o ônibus urbano R$ 4,00. Valeu a pena!!!
O dia seguinte iríamos à Foz do Rio São Francisco, outro passeio de dia inteiro. Acordamos cedo, tomamos o café e o guia já estava à nossa procura. Fomos de van, sentei-me à frente para avistar e registrar as placas... Foi uma viagem de 2h, seguindo ao sul de Maceió: Piaçabuçú, conhecida como a capital alagoana das palmeiras. Localizada às margens do Rio São Francisco, próximo à sua foz e próximo ao Oceano Atlântico. Piaçabuçú quer dizer muitas piaçabas... Próxima ao Delta do São Francisco, local de inúmeras dunas, lagoas e praias fluviais. Possui um arquipélago com 9 ilhas com 4 km de extensão, banhadas pelo Rio São Francisco. Economia pesqueira e do camarão, coco, arroz, cana-de-açúcar e o turismo. Pegamos um barco com um guia local que ia nos informando sobre os cuidados, formas de preservação, história e ainda curiosidades a respeito do Rio mais brasileiro que possuímos. O passeio inicia no deck em Piaçabuçú, e em 1h estávamos descendo próximo ao encontro do Delta. De onde paramos avistamos as ondas de uma pequena pororoca, chamada aqui de "perereca". A guia desceu e a seguimos até à sombra de uma palmeira, onde ela comentou q era o seu escritório. Ali ela nos contou sobre a região, pedindo q não depositássemos nenhum lixo, mas que a ajudasse a "encher seu saco", literalmente. Há uma feirinha de artesanato local com licores de frutas, geléias, doces, artigos em argila, madeira, quadros, comidas. Voltamos às 12h45, com o sol alto. O barco chegou no centro às 13h50, almoçamos e em seguida voltamos para a capital. Preço do passeio:R$ 80,00, incluído o almoço. Na volta solicitei ao motorista que nos deixasse no bairro das Rendeiras, pouco antes de chegar ao Centro da cidade. Ali eu procuraria uma peça de filet (bordado típico da região nordestina) pensando q pela localização pagaríamos menos, mas ledo engano!!!
Tudo mais caro e sem muita variedade. Voltamos à Maceió com o ônibus urbano, porém ficamos conhecendo mais um local turístico. Muitas lojas com artigos de renda e de filet. Valeu para conhecer e banhar os olhos...
Na Praia de Pajuçara existe o Mercado de Artesanato de Pajuçara, local onde muitas barraquinhas vendem artigos nativos, artesanatos, rendas, licores, etc, etc... Ali encontrei produtos locais, com bom preço. No outro lado da avenida tem o Pavilhão do Artesanato, mais lojinhas, mais artigos, mais opções... tudo com ótimo preço.
No dia seguinte deixamos para visitar o lado Norte de Maceió, porém... nos disseram q a vida ali se define pelas marés, então, estávamos em época de maré alta e o passeio a Maragogi estava prejudicado. Somente após a 3a. feira seguinte os passeios recomeçariam. Como não ficaríamos até a terça feira, resolvemos ir rumo ao norte apenas para conhecer o local. Nosso destino: Paripueira. É uma praia localizada no município de Ipioca (local onde nasceu Marechal Floriano Peixoto), mas que com a maré baixa oferece passeios às piscinas naturais como em Maragogi. A praia é com areia escura, larga, mas estava suja de algas tendo em vista a mudança na maré. Fomos até lá, tomei água de coco e voltamos... sem passar da areia. Voltamos a Maceió, de ônibus urbano e resolvemos voltar às piscinas naturais de Pajuçara, agora levando a câmera. Repetimos a dose e apesar do céu cinza a água estava mais quente e nos valeu um bom banho de mar.
O dia seguinte sairíamos do Hotel cedo, então após o café fui procurar o tal Mel de Engenho que provei no Hotel. Procurei em todos os lugares possíveis mas só encontrei no Pavilhão do Artesanato. Trouxe para me deliciar com várias frutas. É simplesmente maravilhoso, mais denso q o melado e mais suave...
Voltamos às 12h30, com conexão em São Paulo, chegamos em Curitiba às 18h.
Vale aqui um registro especialíssimo ao pessoal do Hotel Best Western Premium Maceió. Nossos agradecimentos e reconhecimento da qualidade dos seus serviços!!! Nosso muito obrigada à equipe representada pelos Gerentes de Restaurante Sr. Fábio Cardim e Gerente Geral Fábio Kazuo, em breve voltaremos!!!! Mais informações: Av. Dr. Antonio Gouveia, 925, Pajuçara, Maceió (AL), fone 82-30238100 - www.bestwestern.com.br
CANCÚN-MEX via Dallas-USA Jul/2016: UMA AVENTURA AZUL TURQUESA FLUORESCENTE
Tudo preparado desde Maio/2016,
meio em cima, mas saiu melhor q a proposta...
15/07 - Curitiba a S.Paulo -
aéreo - R$ 254,00 (Avianca)
15/07 - S.Paulo a Cancún -
aéreo - R$ 2.200,00 (American Airlines)
Hotel de 16 a 18/07 -
Mexicasa Cancún Hotel - R$ 123,00
Hotel de 18 a 21/07 - Playa de la
Media Luna - Isla de las Mujeres - R$ 600,00
Hotel de 21 a 15/07 - One Cancún
Centro - R$ 475,00
Total aéreo - R$ 2.454,00/pessoa
Total hotel - R$ 1.198,00/pessoa
ou 323 usd
Total geral.....R$ 3.652,00
Passeios escolhidos com José Pérez, contato: +52199810960249 ,email jpcuauh19@hotmail.com - 232 usd/pessoa, recomendamos.
- Chichen Itzá: ônibus com ar, almoço, cenote, guias, explicações, dia todo.
- X Carret: van com ar, entrada no parque, almoço, show final até 21h.
- Tulum e Cobá: ônibus com ar, almoço à parte, guia, entradas, cenote, dia todo.
Marianne e Guilherme estiveram em Junho/2016 e fizeram estes e outros passeios com Rubén Alberto Pompeyo, celular: 044 9981522863 e 044 9982136216 email tours@starcproducciones.com , recomendamos.
Dicas de lugares imperdíveis:
- Visitar Isla de las Mujeres: passeio de carrinho de golf em torno da Ilha (2h por 35 usd), mergulho, tirolesa, snorkel no Parque El Garrafón (84 usd), Playa del Norte (a melhor da Ilha), barraquinhas de artesanatos (centrinho perto do embarque de catamarã), Calle Miguel Hidalgo à noite.
- Visitar o Mercado 28: local onde há um comércio variado de produtos mexicanos, lembranças, a preços baixos. Convém ir de ônibus urbano e caminhar pelas lojas, fecha às 20h.
- Se for ao X Carret não tire a pulseira, no dia seguinte vá até à Torre q está ao lado da Puente Calinda, onde tem o Navio Pirata. Ali vc pode subir de graça e avistar Cancún do alto, lindas fotos; sem a pulseirinha paga-se15 usd por 15min. de visita.
- Banhar-se nas águas azuis e tépidas da Playa Chac Mool, início da Zona Hoteleira e Playa Delfines (onde está o letreiro CANCUN, muitas fotos) e com bom protetor, provar um pouco do sol do Caribe. Voltei enegrecida, meu protetor solar conservou sem descascar nadinha... recomendo: Aloe Sunscreen Forever Living.
Foi muito difícil escolher as melhores fotos dessa viagem, aí estão algumas:
Mar do Caribe, costa leste da Isla Mujeres, costa rochosa. |
Playa Delfines - Cancún |
Playa Delfines - Vista do Mirante |
Playa Delfines - Letreiro |
Gran Puerto - Cancún a Isla Mujeres |
Carrinho de golfe, com ele visitamos a Isla Mujeres, em 2h de passeio. |
Esse mar azul fluorescente turquesa foi o melhor do passeio. |
...muitas vezes só azul transparente, durante a travessia até Isla Mujeres |
não dá pra acreditar q essa cor de água existe... é real!!!! |
Terminal de Isla Mujeres |
Hotel Playa de la Media Luna - excelente!! |
Playa del Norte, água transparente e azulzíssima!!!! |
Vista da nossa sacada do Hotel... |
Playa de la Media Luna, rochosa, mas com algumas partes livres. |
Um dos maravilhosos nascer do sol q registrei. |
Parque Garrafón - Isla Mujeres |
domingo, 22 de maio de 2016
SANTIAGO DO CHILE - Matando as saudades!!!!! Mai/2016
Santiago do Chile sempre foi uma ótima opção, desta vez a proposta era visitarmos cantinhos nunca dantes percorridos...
Eu e o Lenio nos aventuramos em passar um pequeno feriado por lá, foi pouco tempo, mas bem aproveitado. Ficamos no Andes Hostel, nas acomodações do Apart Hotel na Calle Merced q eles administram sita a uma quadra da sede na Calle Monjitas. Muito bem localizado, próximo à Plaza de Armas e Catedral, Passeio Ahumada, Mercado Central, Cerro Santa Lucia, Museu Belas Artes, métro Belas Artes, Passeio do Parque Florestal, poucos passos do Pátio Bela Vista e Cerro San Cristóbal. Felizmente conseguimos lugar ali, como na visita em 2011.
Desta vez não fizemos o citytour com o ônibus doble deck, pois caminhamos mais, voltamos à Valparaíso visitar a Casa de Pablo Neruda, La Sebastiana e em Santiago La Chascona, próxima ao Cerro San Cristóbal. Essa visita foi mágica, muito legal, valeu a pena!!!
O tempo não foi tão amigo, choveu, o vento geladinho pedia agasalhos, mas caminhar era a melhor pedida.
Conhecemos o Centro de Compras Tirso,do outro lado do Rio Mapocho, quase em frente ao Mercado Central onde se encontra roupas a preços baixos, frutas e algumas lanchonetes.
Recomendaram-nos ir ao Comunidad Centro Comercial Persa Estación, pegamos o métro e após algumas paradas, lá chegamos. Procurava uma camisa esportiva para meu filho e lá, tive muitas à escolha. É um ótimo lugar para compras, brinquedos, roupas, artigos esportivos, de inverno, etc.
Em seguida algumas fotos ilustrando e para quem conhece, revivam Santiago del Chile!!!
sábado, 21 de maio de 2016
CAXIAS DO SUL - RS, UM MERGULHO NAS VINÍCOLAS - Abr 2016
A única bebida alcoólica que aprecio é o vinho, mas para meu paladar precisa ser vinho suave. Já me disseram q esse tipo de vinho não é puro, não é de qualidade, mas não consigo beber outros. Após tantos anos indo a Canela e Gramado nos Festivais de Turismo, sempre ficava a expectativa de irmos a Caxias do Sul para provar alguns vinhos, mas nem de longe eu imaginava quantas vinícolas lá existem e produzem vinhos maravilhosos. Contamos ao todo na região de Caxias do Sul 35, escondidas na Serra Gaúcha na região próxima a Caxias, Bento Gonçalves, Carlos Barbosa, Flores da Cunha e Garibaldi. No mesmo dia que chegamos fizemos o passeio de Maria Fumaça que traz a oportunidade de ouvirmos música italiana, o sotaque de descendentes dos nonos e nonas que trouxeram a cultura, comidas, hábitos e o cultivo da uva com a produção do vinho, pães, geleias, artesanato, entre outras atrações. No final do passeio, visitamos a Casa Epopeia Italiana, onde contam a história da vinda das famílias italianas, através de um caminho por entre casas, navios, ruas, chegando finalmente numa cozinha bem italiana para degustar biscoitinhos caseiros, provar vinho, suco de uva e cantar com eles.
Fomos, Lenio, Déia, Margareth e eu. Ficamos no Hotel Personal, um luxo!!! Bem localizado, em Caxias. O Hotel Personal fica pertinho de dois supermercados. Lá nos apresentaram o Sr. João, um senhor de idade q tem um carro confortável e faz passeios com os hóspedes. Morador antigo vai contando histórias por onde passamos. Bem, combinamos um preço para o dia todo e lá fomos nós... O Sr. João nos levou no Museu do Imigrante, ao Parque da Festa da Uva, ao Cristo estilizado q fica num local bem alto e pode-se ver como a cidade se espalhou por entre as montanhas da Serra, às vinícolas Cantina Tonet onde me encantei com o vinho branco suave de uva niágara. De lá seguimos a Flores da Cunha, para a Vinícola Luiz Argenta, onde comprei vinho seco em garrafinhas tortas com vinho branco e tinto q depois servem como galheteiros, pra minha filha e um Vinho Seco, pro meu filho. Voltamos pro Hotel, felizes com duas caixas de vinho e espumante. No dia seguinte fomos em duas vinícolas: Perini onde compramos vinho suave e suco de uva de alta qualidade. Outra vinícola que visitamos foi a Vinícola Perini, em Caxias mesmo. Provamos do vinho q é muito bom, mas o que me arrebatou foi o suco de uva. Trouxe uma caixa pra Mari e para o Gui. Eles adoraram e pediram mais... Com certeza acertamos nos presentes. No domingo visitamos o Chateau Lacave, em Caxias, embora seja um grande castelo medieval, ao estilo espanhol, foi vinícola produtora, mas hj é um restaurante e alugam para eventos, casamentos, etc. Fizemos uma visita guiada pelo castelo e compramos mais vinhos. Nosso passeio de dia inteiro foi na Maria Fumaça. Fomos de trem até Carlos Barbosa e voltamos de ônibus de turismo. Durante o passeio da Maria Fumaça nos serviram um vinho branco e outro tinto, delicioso. No momento q tomei nem me lembrei de perguntar qual era a marca. Depois, em Caxias deixei todos alvoroçados porque precisava saber que vinho era aquele servido: descobrimos: Vinhos Basttistello. Na Vinícola nós não tínhamos ido, mas eu queria saber onde comprar mais daquela delícia!!!! Então descobrimos q em Porto Alegre havia uma distribuidora. O Lenio foi com a missão de nos trazer algumas garrafas. Vinho é uma das bebidas mais saborosas q existe!!!!! Outra delícia que provei em Caxias foi o galeto ao primo canto, significa um galeto tenro que é caçado assim que se torna um franguinho, ou seja, ao primeiro canto. Sua carne é macia, minúsculo, bem temperado e maravilhoso para degustar com vinho e acompanhado de uma polenta na chapa, hmmmmmmm!!!! Olha, falar nisso me traz água na boca... é algo pra provar e jamais se esquecer!!!!
terça-feira, 8 de março de 2016
NATAL - RN - CIDADE EMOÇÃO!!! Fev 2016
Visitar Natal, sempre traz emoção, gosto da cidade que visitei em 1996, 2011 e agora, em jan 2016.
Da última vez, em 2011, o aeroporto ainda era o antigo da Aeronáutica, hj é um moderno, mais distante da cidade, melhor. Chegamos eu e Lenio, pegamos um transfer por R$ 25,00 cada um, nos deixou em frente ao Hotel Nobile Suites Ponta Negra Beach, na praia de Ponta Negra. Do Aeroporto até o Hotel é um verdadeiro citytour. Viemos pela Ponte Newton Navarro, ponte estaiada, que atravessa o Rio Potengi. Passamos pela Praia da Redinha, vimos o Forte dos Reis Magos, chegamos nas praias do centro, pela Av. Pres. Café Filho. Passamos pela Via Costeira, chegamos na Praia de Ponta Negra, logo em seguida nos alojamos e corremos até a praia para um mergulho... que delícia!!!! Água quentinha, verdinha...nos esperando!!!!! Caminhamos, voltamos para jantar e descansar. Os próximos dias iriam exigir nossas energias.
Visitamos os pontos principais de Natal, fizemos um citytour na Cidade Alta ouvimos histórias sobre as suas Igrejas, fomos até o Maior Cajueiro, ao Museu da Barreira do Inferno, passamos em frente ao Estádio das Dunas, Visitamos o Centro de Artesanato à noite, jantamos no Restaurante Farofa D`Água, entre outras visitas. Esse Restaurante tem serviço de transfer, nos pegaram no hotel e nos trouxeram, perfeito!!!!! Pratos gostosos, saboreamos Carne de Sol com queijo coalho, uma porção dá pra 3 pessoas, preço bom.
Fomos a Genipabu, de buggy, comemos areia nas peripécias com emoção pelas dunas, almoçamos na praia de Monday. Saimos cedo do Hotel, passamos pela Praia da Redinha, visitamos o Aquário, depois Praia de Santa Rita, Genipabu, Barra do Rio Ceará Mirim, Lagoa do Pitangui, Lagoa de Jacumã onde tem uma Tirolesa, Praia de Monday e voltamos pela BR... pra Natal com direito a um banho de mar na Praia de Ponta Negra com vista para o Morro do Careca.
No dia seguinte fomos a Maracajaú. Dista 100 km de Natal, fomos de van, saímos cedinho e voltamos no final do dia. Foi o melhor passeio q fizemos por lá. Chegando no Restaurante Parrachos Praia Clube, com piscina e um restaurante bem aparelhado, q serve de apoio, aguardamos nossa vez pra sermos levados até o barco a 7km da costa e então....PARAÍSO!!!!!! Fizemos mergulho com snorkel e uma boia na barriga, vimos peixinhos coloridos de vários tamanhos, corais pertinho da gente escondendo essas maravilhas. Um fotógrafo tirava fotos e nos ajudou a comprovar como estava repleto de peixes o local. Ficamos lá por 1h, mas pra mim o tempo voou. Voltamos, almoçamos e enfim, foi o passeio mais legal q já fiz: Parrachos de Maracajaú, é o nome do local.
Quando chegamos em Natal, ainda fomos passear na Praia de Ponta Negra. Voltamos ao Hotel e fomos jantar.
No dia seguinte fomos a João Pessoa, capital da Paraíba. Já estive lá, foi ótimo rever tudo e passar um dia diferente. Fomos aos pontos principais, Praia de Tambaú, Farol do Cabo Branco em Ponta Seixas, Cabedelo (almoço) e Praia do Jacaré (Rio Paraíba) ouvir o Bolero de Ravel tocado pelo músico Jurandi do Sax, num barco, ao por do sol... Imperdível!!!! Esse espetáculo arrasta mais de cinco mil pessoas (turistas e pessoenses) para assistir.
No dia seguinte viríamos embora, mas havia ainda mais uma atração: Jangada Show. Essa empresa faz um passeio atrás do morro do Careca, onde hj é uma reserva da Aeronáutica. Lá tem uma praia q pode-se ir andando, mas com maré baixa, quando a maré sobe apenas de barco. Essa praia possui algumas tartarugas q desovam, portanto está fechada para preservação. O pessoal da Jangada Show leva as pessoas, enquanto a maré está alta, para num local para banho e fotos e volta. São 2h de passeio, desta vez fomos só nós dois, foi um passeio particular!!!!!
À tarde voltamos pra Curitiba, num voo tranquilo.
Foi um passeio maravilhoso, traz emoção a cada lembrança!!!!!
BOLÍVIA - LA PAZ - de tirar o fôlego!!!!! Jan 2016
Janeiro de 2016, férias tão esperadas, programadas para ir com o Lenio visitar Campo Grande, Corumbá, La Paz e seus arredores, Bonito.
Assim fizemos: de avião até Campo Grande, a partir de Curitiba. Ficamos na capital do Mato Grosso do Sul apenas 3 dias, seguimos viagem para Corumbá de ônibus, onde ficamos 2 dias. Passamos a fronteira com a Bolívia até o Aeroporto em Puerto Suarez, pegamos um voo q fez escala em Santa Cruz de La Sierra e Cochabamba, para chegar em La Paz, no final da tarde.
Esse trajeto eu já tinha percorrido há alguns anos atrás, com meus filhos, Dennis e Marianne, exatamente em 1996. Naquela época ficamos em Campo Grande 2 dias, seguimos para Corumbá onde tivemos q ficar 3 dias pois havia necessidade do visto para entrar na Bolívia e também da vacina contra febre amarela. Hj em dia não precisa mais, apenas o RG, ou passaporte.
O trajeto de avião até Campo Grande foi feito em 4 horas; temos q considerar o fuso horário, de 1 hora. Seguimos ao Hotel de táxi, custo de R$ 20,00.
O Hotel Concord 3*, na Av. Calógeras, é bem localizado, próximo ao Mercado Municipal, do centro da cidade, de alguns monumentos da Av. Afonso Pena, a mais importante da cidade, além de outros pontos importantes, como a Feira de Artesanato onde se come o famoso sobá, nas sobarias ali instaladas. Ficamos felizes em poder conhecer tal iguaria. é muito conhecida e prestigiada. As sobarias ficam lotadas, realmente é saboroso. Vem em porções pequenas ou grandes. Pedimos duas pequenas: macarrão com molho shoyo, carne picadinha e cheirinho verde. O molho é tão bem temperado q a gente não deixa nenhuma gota no final...bebe tudo no potinho mesmo. O acompanhamento foi cerveja preta, muito bom!!!!
Saímos dali e fomos caminhar pelas lojinhas q ainda estavam abertas: muitas com produtos importados, outras com artesanato local.
No dia seguinte, seguimos a Corumbá, de ônibus, 7 horas de viagem. Chegamos em Corumbá, pegamos um táxi até o Hotel. Esse táxi nos cobrou o dobro porque nosso Hotel fica no município de Ladário. Fiquei muito zangada com isso. No dia seguinte pegamos outro taxi, pedi um que tivesse taxímetro, infelizmente não tinha. O que veio foi gentil, se explicou e se ofereceu pra levar dar uma voltinha rápida em Corumbá, na rua q acompanha o Rio, onde há uma praça, estação dos barcos de passeios e depois partirmos para a fronteira, em Puerto Suarez, pegar o voo para La Paz, pela empresa Transporte Aéreo Militar - TAM, em voo doméstico, boliviano.
Antes de seguirmos para o aeroporto devíamos carimbar nosso passaporte na alfândega brasileira, posteriormente, na alfândega boliviana. Esse processo demora bastante, por isso, saímos às 9h do hotel, deu tempo, chegamos no aeroporto 2 h antes do embarque, com tudo em ordem.
La Paz, ou Nuestra Señora de La Paz, está situada a 3.640 m de altitude, com temperatura média de 8°. É a cidade mais populosa, sede do governo mas não a capital do país, Sucre é a capital legal da Bolívia. Localiza-se entre um vale profundo rodeado por montes e montanhas de grandes altitudes pertencentes à Cordilheira dos Andes, entre a elevada Meseta andina e os vales mais baixos. A Cordilheira dos Andes está à leste da cidade, onde se encontra o Ilimani (6.465m), cuja silhueta aparece inclusive no emblema da cidade desde sua fundação. Dos pontos turísticos principais, não estivemos na estação de esqui mais próxima - Chacaltaya, infelizmente. Os demais vimos todos.
A viagem até La Paz teve conexão em Santa Cruz de la Sierra, de 30 min, seguimos em outra aeronave. A chegada em La Paz foi às 17 h. ainda claro. O taxista parou no caminho para tirarmos uma foto da cidade vista em El Alto, município onde fica o aeroporto mais alto do mundo - 4.061 m de altitude. Finalmente chegamos ao Hotel Sagarnaga, perto da Igreja de S.Francisco, a duas quadras da Igreja, numa ladeira bem íngreme, foi a primeira falta de fôlego... precisamos parar por duas ou mais vezes até atingir as duas quadras, na subida. Tempo bom, céu azul, muito frio.
O Hotel Sagarnaga, em La Paz, é bem localizado, confortável, com delicioso café da manhã. Já tínhamos decidido fazer alguns passeios e o primeiro foi um citytour, de táxi.
No dia seguinte combinamos q o taxista nos levaria até o Valle de la Luna. Eu ainda não conhecia, apesar de ficar a 30 min do centro da cidade, na parte sul. É um Vale, montanhoso, em argila pontiaguda, q se estende por grande distancia, parecendo cânions, de uma paisagem lunar. Em parte dele há trilhas que podem ser percorridas, subindo e descendo por entre as formações. A trilha maior pode ser feita em 1 hora, a outra em 30 min. A entrada foi 15 bolivianos. O taxista esperou enquanto percorremos a trilha maior. é um lugar impressionante, árido, de cor bege, que encanta pelas formações, foi a segunda falta de fôlego, por duas razões: primeira pela curiosa formação, e oputra pelas subidas e descidas tão sucessivas.
Dali passamos perto de um dos mais longos teleféricos da cidade (verde). Hj tem 3, mais um está sendo construído. O taxista nos levou também até a Plaza de Armas, onde está o Congresso, a Catedral e o Palácio de Governo. Fica numa área alta de La Paz. Dessa praça, o taxista nos deixou no teleférico (vermelho) que liga o centro de La Paz até El Alto, também chamado de Linea Roja. Fizemos em 10 min o trajeto desde a estação Central até El Alto- Estación 15 Julio. A vista é deslumbrante!!! Foi a terceira falta de fôlego, é mesmo de parar de respirar.... La Paz, se estende por entre as colinas à sua volta, em casas com tijolo aparente, de no máximo 3 andares. Uma curiosidade: disseram-nos que as casas são assim, sem cores porque a prefeitura cobra altos impostos de construções acabadas, então ninguém as termina pra não precisarem ser cobrados... Lá embaixo, no vale, ladeando a Av. Perez Velasco que corta a cidade em dois lados, há prédios altos, mostrando ser o centro da cidade. As luzes aos poucos vai se acendendo e a cidade torna-se com céu púrpura, é um belo espetáculo!!! Um imenso pinheirinho de natal... O teleférico desliza suavemente (sem trancos), silenciosamente, passa pelas duas estações e chega ao chão. Registramos algumas vistas, mas o melhor é participar ao vivo. Voltamos ao Hotel, a vida é agitada à noite, muita gente na rua, trânsito caótico durante todo o dia. Mesmo assim não vimos sequer um acidente ou tumulto, roubo ou agitação entre os pedestres ou carros. Há organização naquele caos!!!!
O próximo passeio seria Tiwanaku, outra novidade pra mim. O Lenio e eu estávamos sem palavras com todos os passeios que fizemos, vimos o quanto a Bolívia é rica em cultura, povo criativo, submisso, obediente, hospitaleiro, mas nem imaginávamos o q veríamos, de tirar nosso fôlego!!!!!
Um pouco da história:
"Perto do lago Titicaca, a 5 km inicialmente, hj a mais de 30 km, as impressionantes ruínas de Tiwanaku são o último vestígio de uma das mais duradouras civilizações da América do Sul. Anteriores às construções megalíticas dos incas, com pedras muito bem talhadas e alinhadas, as ruínas evocativas do deus criador Viracocha foram classificadas como Patrimônio Mundial da Unesco, por serem testemunhos do poder político e cultural desta civilização. " diz a Superinteressante, Julho, 2010.
Essas ruínas estão em um local distante 76 km de La Paz, em uma viagem de 1h 30 min. Ainda restam vestígios interessantes na arquitetura pública e cerimonial, com poucos registros sobre seu papel precursor no desenvolvimento das civilizações andinas sendo uma das mais antigas cidades planificadas da Am. do Sul.
O significado de Tiwanaku ainda não é esclarecido, entre outras interpretações etimológicas vem da civilização aymara " pedra do meio", confirmando a crença que Tiwanaku estaria no centro do mundo. Usam também outras grafias: Tiahuanaco, Tiahuanacu, etc... Tiwanaku foi a cidade centro de um importante conglomerado urbano, com uma população estimada inicialmente 30 a 40 mil pessoas, dispersas por 5 km quadrados, localizada a 3.845 m acima do nível do mar. Tiwanaku foi a sede de um império agrícola e as suas construções de larga escala eram destinadas a gerir os recursos hídricos, associados a secas prolongadas ou chuvas torrenciais e sazonais do clima rude do planalto boliviano.
A principal construção é a pirâmide AKAPANA, de fins funerários, reservatório de água, manutenção agrícola, com sete planos, mantendo sobre ela a cruz peruana central, rodeada de vários diques e canais para drenagem das águas pluviais.
Hj ao lado do que havia, existe apenas uma pequena aldeia onde habitam sobretudo índios aymara, considerados como descendentes de Tiwanaku. Perto de 3 milhões de pessoas viveram nessa região, desde 1500 AC a 400 DC, quando Tiwanaku cresceu se tornando centro de produção do bronze lhe dando vantagem militar, influenciando outras culturas no Peru, e Chile.
Além da pirâmide de AKAPANA, contém também a pirâmide PUMA PUNKU, o Templo de KALASASAYA, um templo semi-subterrâneo e áreas como PUTUNI, KERIKALA, KANTATALITTA, Museu Lítico e Cerâmico, o monólito de Bennett (arqueólogo que o encontrou) é o maior de todas as esculturas antropomórficas, com mais de sete metros de altura e pesando 20 ton. A população prefere chamar-lhe de "monólito Pachamama" do nome da deusa mãe-terra", uma das filhas do deus criador Viracocha ou Wiracocha.
Numa das mãos do gigantesco monólito surge um KERU, estando todo seu corpo coberto por baixos relevos temáticos agrícola, piscícola, astronômica e antropomórfica. Na outra mão do Pachamama ele segura uma espécie de bácula, símbolo do poder político, admitindo-se q os rituais religiosos estavam associados aos ciclos naturais e às colheitas, e o sucesso destas na base do poder aristocrático de Tiwanaku.
O Templo semi-subterrâneo é notório sobretudo pelas esculturas de 175 cabeças antropomórficas embutidas nas suas paredes, todas diferentes, representando a criação das nações humanas, ou ainda antigos governantes de Tiwanaku. Já nos museus situados à entrada do sítio arqueológico, são de destacar algumas cerâmicas milenares com rostos claramente com características chinesas ou dos seus povos vizinhos, mostrando que havia contatos com a outra costa do Pacífico.
A Porta do Sol, localizada dentro do tempo de Kalasasaya, é um dos ícones maiores de Tiwanaku, sendo talhada numa única pedra de andesito (não é cimento, como parece à primeira vista), cerca de 10 ton, um pouco danificada. Sua atual posição está alinhada à medição de solstícios e equinócios que a própria orientação do templo revela. Em aymara, Kalasasaya significa "pedras paradas" ou "pedras verticais", ou pedras em pé.
Muitas explicações envolvem Tiwanaku, possíveis, misteriosas, interessantes... Vimos o quanto essa cultura foi rica e influenciou nossos costumes. Voltamos pro Hotel, cheios de história, cansados, sem fôlego, mas satisfeitos!!!!
No dia seguinte fomos conhecer o Lago Titicaca, o lago maior, porque ele está dividido em dois, um menor e outro maior. Saímos em tour bem cedo, num micro ônibus. A saída de La Paz estava com trânsito interrompido na rodovia em obras, pegamos um desvio e chovia. Não dá pra imaginar como os carros se intercalam nessas rodovias secundárias, foi um espetáculo à parte... de tirar o fôlego pela quinta vez!!!!! Passamos por El Alto, que hoje é mais habitada do que La Paz, dá pra imaginar??? Em duas horas de passeio, nos livramos do trânsito mais pesado e a rodovia, boa, nos permitiu avançar e chegar em S. Pedro de Tiquina e San Pablo de Tiquina onde tivemos q pegar uma balsa para atravessar o lago. Seguimos ainda mais 1 h até Copacabaña. A vista dessa viagem, próxima ao Lago, é de tirar o fôlego... UFA!!! Que linda a vista do Lago, com sua vegetação verde escura em contraste com o azul das águas e o céu tão limpo!!!! Chegamos em Copacabaña perto das 11 h. Visitamos a Basílica Nossa Senhora de Copacabaña, concluída em 1619, um lindo templo católico q recebe anualmente fiéis que vem em caravana, a pé, desde La Paz. Seguimos direto para o barco até a Ilha do Sol (mais 1 h de viagem). Descemos perto de um templo, construído em pedra, pelos incas. Dali o Lenio e os demais passageiros seguiram em caminhada, eu voltei ao barco para encontrá-los em outro ponto onde iriam descer. Tirei algumas fotos e logo chegaram. Voltamos para Copacabaña para o almoço. Foi servida Truta... hmmmmm.... deliciosa!!!! Eu já tinha estado no Lago Titicaca (lago menor), quando fui com meus filhos, mas não fomos até Copacabaña, ficamos num paradeiro, onde almoçamos e fomos à una Ilha onde visitamos ruínas incas e uma ilha de totora. Infelizmente essas ilhas não existem mais ali, agora estão próximas a Puno, no Peru. Uma vez q elas são construídas com a palha da Totora, podem ser feitas em outros lugares. Voltamos no final da tarde, já noite, chegamos ao Hotel perto das 21 h.
A próxima visita seria o comércio local e o Estádio Hernando Siles. Era o penúltimo dia em La Paz, só viajaríamos no dia seguinte, então fomos caminhar pelo comercio, andar de vans urbanas, viver a vida da cidade. Pegamos uma van onde estava escrito "Estádio", por 3 pesos ele nos deixou na praça em frente. A entrada no local foi fácil, havia treino de futebol infantil e o portão 9 estava aberto. O porteiro nos permitiu entrar até o campo, fotografar à vontade. Saímos satisfeitos. O Estádio é novo, imponente, colorido e com um gramado bem cuidado. Não tivemos acesso às instalações internas, como sala de troféus, etc...porém, usamos os banheiros, tudo funcionando. Quando saímos percebemos que o nome do Estádio Hernando Siles não existe como estampa em frente ao prédio. Fotografamos da praça em frente e então, descobrimos que ali havia réplicas de alguns monumentos q existem em Tiwanaku, fiz uma panorâmica, bela descoberta!!
Pegamos novamente outra van para voltar à Praça da Igreja São Francisco, perto do nosso Hotel. Rapidinho estávamos lá, por 3 pesos. Viemos na frente da van e eu puxei conversa com o motorista, porém, ele estava prestando muita atenção ao trânsito, só depois de algumas perguntas notei q ele nem piscava... outras vans se colocavam à sua frente, ele permitia e em outras ele se enfiava na frente de caminhões e ônibus e eles permitiam... um verdadeiro caos... tudo organizado, com muito respeito, funciona sem acidentes ou xingamentos... foi de tirar o fôlego, mais uma vez!!!!
Saímos de La Paz felizes pelas oportunidades q tivemos em conhecer tanta coisa interessante e com histórias ricas em nossa memória. Chegamos em Puerto Suarez depois de ficar 3h de espera em Santa Cruz de La Sierra, num aeroporto abafado, sem ar condicionado... um horror!!!! Dessa vez fiquei sem fôlego porque não havia ar respirável, até eu encontrar uma sala vip da empresa aérea com ar condicionado.
Em Puerto Suarez tinha ainda q carimbar a saída da Bolívia na alfândega e a entrada no Brasil... tudo carimbado, pegamos um táxi até o hotel para no dia seguinte irmos a Bonito, de micro ônibus.
Bonito é uma cidade base, para vários passeios que estão nas propriedades, fazendas nas redondezas. Como são passeios particulares o preço é alto. Vimos no Bonito Hi Hostel, onde ficamos, q há mais de 30 passeios a serem feitos, dentre eles, alguns imperdíveis como a flutuação, a Gruta Azul, o Parque das Cachoeiras com almoço. Esses foram os que fizemos pois tínhamos apenas 3 dias. A flutuação tem em alguns lugares, mas o preço e as vagas não nos permitiram visitar os melhores lugares. Estávamos em época de férias (alta temporada), cidade cheia de turista... que fazer!!! Fomos até o Balneário Municipal, onde o Lenio fez flutuação, seguindo a correnteza, vendo os peixinhos e peixões!!!!
O passeio na Gruta Azul tem guia q acompanha, o local recebe um número pequeno de visitantes a cada hora. As imagens são impressionantes, pois a Gruta é muito aberta, profunda e ainda com águas de coloração azul anil. Há um momento que os raios de sol batem nas águas do lago no seu interior, perto do meio dia.
No Parque das Cachoeiras, caminhamos 1700 m pelas margens do Rio Mimoso, em meio à mata ciliar, por cima de passarelas de madeira, com um guia que explicava o nome e a formação de cada uma das 7 cachoeiras por onde passamos: do Amor, da Gruta, entre outras.
De Bonito, fomos até Campo Grande, onde ficamos no Hotel Metropolitan, excelente café da manhã, confortável, atendimento VIP, por duas noites. Caminhamos mais um pouco pela capital, visitamos o Mercado Municipal, a Casa dos Baís (museu) e enfim voltamos pra casa.
Que aventura!!!!! De tirar o fôlego!!!!!!
No dia seguinte, seguimos a Corumbá, de ônibus, 7 horas de viagem. Chegamos em Corumbá, pegamos um táxi até o Hotel. Esse táxi nos cobrou o dobro porque nosso Hotel fica no município de Ladário. Fiquei muito zangada com isso. No dia seguinte pegamos outro taxi, pedi um que tivesse taxímetro, infelizmente não tinha. O que veio foi gentil, se explicou e se ofereceu pra levar dar uma voltinha rápida em Corumbá, na rua q acompanha o Rio, onde há uma praça, estação dos barcos de passeios e depois partirmos para a fronteira, em Puerto Suarez, pegar o voo para La Paz, pela empresa Transporte Aéreo Militar - TAM, em voo doméstico, boliviano.
Antes de seguirmos para o aeroporto devíamos carimbar nosso passaporte na alfândega brasileira, posteriormente, na alfândega boliviana. Esse processo demora bastante, por isso, saímos às 9h do hotel, deu tempo, chegamos no aeroporto 2 h antes do embarque, com tudo em ordem.
La Paz, ou Nuestra Señora de La Paz, está situada a 3.640 m de altitude, com temperatura média de 8°. É a cidade mais populosa, sede do governo mas não a capital do país, Sucre é a capital legal da Bolívia. Localiza-se entre um vale profundo rodeado por montes e montanhas de grandes altitudes pertencentes à Cordilheira dos Andes, entre a elevada Meseta andina e os vales mais baixos. A Cordilheira dos Andes está à leste da cidade, onde se encontra o Ilimani (6.465m), cuja silhueta aparece inclusive no emblema da cidade desde sua fundação. Dos pontos turísticos principais, não estivemos na estação de esqui mais próxima - Chacaltaya, infelizmente. Os demais vimos todos.
A viagem até La Paz teve conexão em Santa Cruz de la Sierra, de 30 min, seguimos em outra aeronave. A chegada em La Paz foi às 17 h. ainda claro. O taxista parou no caminho para tirarmos uma foto da cidade vista em El Alto, município onde fica o aeroporto mais alto do mundo - 4.061 m de altitude. Finalmente chegamos ao Hotel Sagarnaga, perto da Igreja de S.Francisco, a duas quadras da Igreja, numa ladeira bem íngreme, foi a primeira falta de fôlego... precisamos parar por duas ou mais vezes até atingir as duas quadras, na subida. Tempo bom, céu azul, muito frio.
O Hotel Sagarnaga, em La Paz, é bem localizado, confortável, com delicioso café da manhã. Já tínhamos decidido fazer alguns passeios e o primeiro foi um citytour, de táxi.
No dia seguinte combinamos q o taxista nos levaria até o Valle de la Luna. Eu ainda não conhecia, apesar de ficar a 30 min do centro da cidade, na parte sul. É um Vale, montanhoso, em argila pontiaguda, q se estende por grande distancia, parecendo cânions, de uma paisagem lunar. Em parte dele há trilhas que podem ser percorridas, subindo e descendo por entre as formações. A trilha maior pode ser feita em 1 hora, a outra em 30 min. A entrada foi 15 bolivianos. O taxista esperou enquanto percorremos a trilha maior. é um lugar impressionante, árido, de cor bege, que encanta pelas formações, foi a segunda falta de fôlego, por duas razões: primeira pela curiosa formação, e oputra pelas subidas e descidas tão sucessivas.
Dali passamos perto de um dos mais longos teleféricos da cidade (verde). Hj tem 3, mais um está sendo construído. O taxista nos levou também até a Plaza de Armas, onde está o Congresso, a Catedral e o Palácio de Governo. Fica numa área alta de La Paz. Dessa praça, o taxista nos deixou no teleférico (vermelho) que liga o centro de La Paz até El Alto, também chamado de Linea Roja. Fizemos em 10 min o trajeto desde a estação Central até El Alto- Estación 15 Julio. A vista é deslumbrante!!! Foi a terceira falta de fôlego, é mesmo de parar de respirar.... La Paz, se estende por entre as colinas à sua volta, em casas com tijolo aparente, de no máximo 3 andares. Uma curiosidade: disseram-nos que as casas são assim, sem cores porque a prefeitura cobra altos impostos de construções acabadas, então ninguém as termina pra não precisarem ser cobrados... Lá embaixo, no vale, ladeando a Av. Perez Velasco que corta a cidade em dois lados, há prédios altos, mostrando ser o centro da cidade. As luzes aos poucos vai se acendendo e a cidade torna-se com céu púrpura, é um belo espetáculo!!! Um imenso pinheirinho de natal... O teleférico desliza suavemente (sem trancos), silenciosamente, passa pelas duas estações e chega ao chão. Registramos algumas vistas, mas o melhor é participar ao vivo. Voltamos ao Hotel, a vida é agitada à noite, muita gente na rua, trânsito caótico durante todo o dia. Mesmo assim não vimos sequer um acidente ou tumulto, roubo ou agitação entre os pedestres ou carros. Há organização naquele caos!!!!
O próximo passeio seria Tiwanaku, outra novidade pra mim. O Lenio e eu estávamos sem palavras com todos os passeios que fizemos, vimos o quanto a Bolívia é rica em cultura, povo criativo, submisso, obediente, hospitaleiro, mas nem imaginávamos o q veríamos, de tirar nosso fôlego!!!!!
Um pouco da história:
"Perto do lago Titicaca, a 5 km inicialmente, hj a mais de 30 km, as impressionantes ruínas de Tiwanaku são o último vestígio de uma das mais duradouras civilizações da América do Sul. Anteriores às construções megalíticas dos incas, com pedras muito bem talhadas e alinhadas, as ruínas evocativas do deus criador Viracocha foram classificadas como Patrimônio Mundial da Unesco, por serem testemunhos do poder político e cultural desta civilização. " diz a Superinteressante, Julho, 2010.
Essas ruínas estão em um local distante 76 km de La Paz, em uma viagem de 1h 30 min. Ainda restam vestígios interessantes na arquitetura pública e cerimonial, com poucos registros sobre seu papel precursor no desenvolvimento das civilizações andinas sendo uma das mais antigas cidades planificadas da Am. do Sul.
O significado de Tiwanaku ainda não é esclarecido, entre outras interpretações etimológicas vem da civilização aymara " pedra do meio", confirmando a crença que Tiwanaku estaria no centro do mundo. Usam também outras grafias: Tiahuanaco, Tiahuanacu, etc... Tiwanaku foi a cidade centro de um importante conglomerado urbano, com uma população estimada inicialmente 30 a 40 mil pessoas, dispersas por 5 km quadrados, localizada a 3.845 m acima do nível do mar. Tiwanaku foi a sede de um império agrícola e as suas construções de larga escala eram destinadas a gerir os recursos hídricos, associados a secas prolongadas ou chuvas torrenciais e sazonais do clima rude do planalto boliviano.
A principal construção é a pirâmide AKAPANA, de fins funerários, reservatório de água, manutenção agrícola, com sete planos, mantendo sobre ela a cruz peruana central, rodeada de vários diques e canais para drenagem das águas pluviais.
Hj ao lado do que havia, existe apenas uma pequena aldeia onde habitam sobretudo índios aymara, considerados como descendentes de Tiwanaku. Perto de 3 milhões de pessoas viveram nessa região, desde 1500 AC a 400 DC, quando Tiwanaku cresceu se tornando centro de produção do bronze lhe dando vantagem militar, influenciando outras culturas no Peru, e Chile.
Além da pirâmide de AKAPANA, contém também a pirâmide PUMA PUNKU, o Templo de KALASASAYA, um templo semi-subterrâneo e áreas como PUTUNI, KERIKALA, KANTATALITTA, Museu Lítico e Cerâmico, o monólito de Bennett (arqueólogo que o encontrou) é o maior de todas as esculturas antropomórficas, com mais de sete metros de altura e pesando 20 ton. A população prefere chamar-lhe de "monólito Pachamama" do nome da deusa mãe-terra", uma das filhas do deus criador Viracocha ou Wiracocha.
Numa das mãos do gigantesco monólito surge um KERU, estando todo seu corpo coberto por baixos relevos temáticos agrícola, piscícola, astronômica e antropomórfica. Na outra mão do Pachamama ele segura uma espécie de bácula, símbolo do poder político, admitindo-se q os rituais religiosos estavam associados aos ciclos naturais e às colheitas, e o sucesso destas na base do poder aristocrático de Tiwanaku.
O Templo semi-subterrâneo é notório sobretudo pelas esculturas de 175 cabeças antropomórficas embutidas nas suas paredes, todas diferentes, representando a criação das nações humanas, ou ainda antigos governantes de Tiwanaku. Já nos museus situados à entrada do sítio arqueológico, são de destacar algumas cerâmicas milenares com rostos claramente com características chinesas ou dos seus povos vizinhos, mostrando que havia contatos com a outra costa do Pacífico.
A Porta do Sol, localizada dentro do tempo de Kalasasaya, é um dos ícones maiores de Tiwanaku, sendo talhada numa única pedra de andesito (não é cimento, como parece à primeira vista), cerca de 10 ton, um pouco danificada. Sua atual posição está alinhada à medição de solstícios e equinócios que a própria orientação do templo revela. Em aymara, Kalasasaya significa "pedras paradas" ou "pedras verticais", ou pedras em pé.
Muitas explicações envolvem Tiwanaku, possíveis, misteriosas, interessantes... Vimos o quanto essa cultura foi rica e influenciou nossos costumes. Voltamos pro Hotel, cheios de história, cansados, sem fôlego, mas satisfeitos!!!!
No dia seguinte fomos conhecer o Lago Titicaca, o lago maior, porque ele está dividido em dois, um menor e outro maior. Saímos em tour bem cedo, num micro ônibus. A saída de La Paz estava com trânsito interrompido na rodovia em obras, pegamos um desvio e chovia. Não dá pra imaginar como os carros se intercalam nessas rodovias secundárias, foi um espetáculo à parte... de tirar o fôlego pela quinta vez!!!!! Passamos por El Alto, que hoje é mais habitada do que La Paz, dá pra imaginar??? Em duas horas de passeio, nos livramos do trânsito mais pesado e a rodovia, boa, nos permitiu avançar e chegar em S. Pedro de Tiquina e San Pablo de Tiquina onde tivemos q pegar uma balsa para atravessar o lago. Seguimos ainda mais 1 h até Copacabaña. A vista dessa viagem, próxima ao Lago, é de tirar o fôlego... UFA!!! Que linda a vista do Lago, com sua vegetação verde escura em contraste com o azul das águas e o céu tão limpo!!!! Chegamos em Copacabaña perto das 11 h. Visitamos a Basílica Nossa Senhora de Copacabaña, concluída em 1619, um lindo templo católico q recebe anualmente fiéis que vem em caravana, a pé, desde La Paz. Seguimos direto para o barco até a Ilha do Sol (mais 1 h de viagem). Descemos perto de um templo, construído em pedra, pelos incas. Dali o Lenio e os demais passageiros seguiram em caminhada, eu voltei ao barco para encontrá-los em outro ponto onde iriam descer. Tirei algumas fotos e logo chegaram. Voltamos para Copacabaña para o almoço. Foi servida Truta... hmmmmm.... deliciosa!!!! Eu já tinha estado no Lago Titicaca (lago menor), quando fui com meus filhos, mas não fomos até Copacabaña, ficamos num paradeiro, onde almoçamos e fomos à una Ilha onde visitamos ruínas incas e uma ilha de totora. Infelizmente essas ilhas não existem mais ali, agora estão próximas a Puno, no Peru. Uma vez q elas são construídas com a palha da Totora, podem ser feitas em outros lugares. Voltamos no final da tarde, já noite, chegamos ao Hotel perto das 21 h.
A próxima visita seria o comércio local e o Estádio Hernando Siles. Era o penúltimo dia em La Paz, só viajaríamos no dia seguinte, então fomos caminhar pelo comercio, andar de vans urbanas, viver a vida da cidade. Pegamos uma van onde estava escrito "Estádio", por 3 pesos ele nos deixou na praça em frente. A entrada no local foi fácil, havia treino de futebol infantil e o portão 9 estava aberto. O porteiro nos permitiu entrar até o campo, fotografar à vontade. Saímos satisfeitos. O Estádio é novo, imponente, colorido e com um gramado bem cuidado. Não tivemos acesso às instalações internas, como sala de troféus, etc...porém, usamos os banheiros, tudo funcionando. Quando saímos percebemos que o nome do Estádio Hernando Siles não existe como estampa em frente ao prédio. Fotografamos da praça em frente e então, descobrimos que ali havia réplicas de alguns monumentos q existem em Tiwanaku, fiz uma panorâmica, bela descoberta!!
Pegamos novamente outra van para voltar à Praça da Igreja São Francisco, perto do nosso Hotel. Rapidinho estávamos lá, por 3 pesos. Viemos na frente da van e eu puxei conversa com o motorista, porém, ele estava prestando muita atenção ao trânsito, só depois de algumas perguntas notei q ele nem piscava... outras vans se colocavam à sua frente, ele permitia e em outras ele se enfiava na frente de caminhões e ônibus e eles permitiam... um verdadeiro caos... tudo organizado, com muito respeito, funciona sem acidentes ou xingamentos... foi de tirar o fôlego, mais uma vez!!!!
Saímos de La Paz felizes pelas oportunidades q tivemos em conhecer tanta coisa interessante e com histórias ricas em nossa memória. Chegamos em Puerto Suarez depois de ficar 3h de espera em Santa Cruz de La Sierra, num aeroporto abafado, sem ar condicionado... um horror!!!! Dessa vez fiquei sem fôlego porque não havia ar respirável, até eu encontrar uma sala vip da empresa aérea com ar condicionado.
Em Puerto Suarez tinha ainda q carimbar a saída da Bolívia na alfândega e a entrada no Brasil... tudo carimbado, pegamos um táxi até o hotel para no dia seguinte irmos a Bonito, de micro ônibus.
Bonito é uma cidade base, para vários passeios que estão nas propriedades, fazendas nas redondezas. Como são passeios particulares o preço é alto. Vimos no Bonito Hi Hostel, onde ficamos, q há mais de 30 passeios a serem feitos, dentre eles, alguns imperdíveis como a flutuação, a Gruta Azul, o Parque das Cachoeiras com almoço. Esses foram os que fizemos pois tínhamos apenas 3 dias. A flutuação tem em alguns lugares, mas o preço e as vagas não nos permitiram visitar os melhores lugares. Estávamos em época de férias (alta temporada), cidade cheia de turista... que fazer!!! Fomos até o Balneário Municipal, onde o Lenio fez flutuação, seguindo a correnteza, vendo os peixinhos e peixões!!!!
O passeio na Gruta Azul tem guia q acompanha, o local recebe um número pequeno de visitantes a cada hora. As imagens são impressionantes, pois a Gruta é muito aberta, profunda e ainda com águas de coloração azul anil. Há um momento que os raios de sol batem nas águas do lago no seu interior, perto do meio dia.
No Parque das Cachoeiras, caminhamos 1700 m pelas margens do Rio Mimoso, em meio à mata ciliar, por cima de passarelas de madeira, com um guia que explicava o nome e a formação de cada uma das 7 cachoeiras por onde passamos: do Amor, da Gruta, entre outras.
De Bonito, fomos até Campo Grande, onde ficamos no Hotel Metropolitan, excelente café da manhã, confortável, atendimento VIP, por duas noites. Caminhamos mais um pouco pela capital, visitamos o Mercado Municipal, a Casa dos Baís (museu) e enfim voltamos pra casa.
Que aventura!!!!! De tirar o fôlego!!!!!!
REPÚBLICA DOMINICANA E ILHAS DO CARIBE - RELATO A 3 MÃOS- Dez 2015 a Jan 2016.
Dia 26 de dezembro de 2015 partimos rumo à
República Dominicana, uma ilha do Caribe dividida com a República do Haiti. A
República Dominicana possui praias paradisíacas, esse motivo foi o que nos
levou até lá. Fomos Déia, Lauri e eu, as 3 amigas que se conheceram no MSC
Ópera, vindo da Europa para o Brasil, em 2009 e não tinham viajado juntas mais.
Nossa ideia era passar o ano novo em um lugar diferente...e conseguimos!!!!
Comentários do Costa Favolosa:
Não gostei do serviço, apesar da decoração, não é isso que nos toca, luxo, tetos dourados... enquanto a comida é estranha, não combinam sabores, nem apresentação, nem tampouco porções... pecam por excesso ou por escassez. O café da manhã sempre com produtos velhos, faltando. Um ponto positivo: as sobremesas, deliciosas, diferentes, maravilhosas. Eu deixava de almoçar para pular e pegar a sobremesa; pegava uma de cada. Todas, aprovadíssimas!!!!
A cabine com espaço suficiente, mas o camareiro displicente, deixava de arrumar, esquecia-se de deixar toalhas, Quando chegamos tinha lugar preparado para 4 pessoas, tivemos q fechar uma das camas e as camas de baixo estavam unidas... foi um sufoco separá-las. Bem, fizemos pois se chamássemos alguém ali iria demorar. Um dia encontramos quase 10 toalhas entre as usadas e as secas... misturadas. Um desleixo. Nunca vi isso em outros cruzeiros q fizemos, nem tampouco o da Pullmantur q é um dos mais simples, foi exemplar.
Os shows no Teatro ficaram a desejar, não chamaram atenção dos passageiros, sempre poucas pessoas na platéia. O maître muito rude, não servia para atender, devia ter sido treinado numa estrebaria...
Olha, não via a hora do navio chegar em La Romana para descermos e irmos embora... Foi a primeira vez q gostei muito de arrumar as malas, mas não as coloquei no corredor, saímos com elas em punho pois tínhamos pouco tempo para o embarque em Punta Cana. Nossa casa estava nos esperando....
As companhias foram ótimas, deixaram todos os pontos negativos ficarem minúsculos perante toda a nossa alegria, rindo e brincando apesar de tudo.
Meninas, adorei passear e conviver com vcs... não fosse a empresa Costa, tudo teria sido perfeito.
Sugiro que num próximo observemos melhor as empresas dos navios e vejamos as avaliações.
Passeio lindo, companhias adoráveis, vale repetir tudinho, com outra companhia de cruzeiro!!!!!
VERSÃO DA DÉIA:
VERSÃO DA LAURINEI:
Aqui o leitor vai ler
como vimos e sentimos essa viagem sob a ótica de cada uma das amigas. Esperamos
q goste e recomende a leitura aos seus amigos.
VERSÃO DA NILDA:
O voo saiu de
São Paulo com destino ao aeroporto de Punta Cana, o qual é um dos mais novos da
RD e um dos mais movimentados. Ele tem estrutura com telhado feito em painas de
palmeiras, tipo cabanas, com teto alto e aberto para facilitar a ventilação. Eu
cheguei dia 27/dez e minhas companheiras chegaram dia 28/dez. Fiquei impressionada
com a quantidade de pessoas q chegaram no mesmo horário que eu, 15 h e
perguntei a um dos funcionários se aquele movimento era constante. Ele
confirmou, dizendo q aos sábados o número de pessoas é maior ainda. Dali segui
para um hotel reservado, maaaassss, o taxista não conseguiu localizar o hotel,
então pedi q me levasse até o Hotel Neptuno Refúgio, reservado em Boca Chica. O
grande inconveniente é que eu teria q voltar no dia seguinte receber minhas
amigas e a distância era muito grande (1 h 30 de viagem) entre Boca Chica e o
aeroporto. Por essa viagem de ida, sozinha, de táxi, paguei 150 usd... isso
mesmo!!!! R$ 600,00 (no câmbio do dia). No dia seguinte, após o café da manhã,
fui procurar uma forma de chegar ao aeroporto sem pagar tanto. Uma pessoa do
Hotel me disse q eu deveria ir a Santo Domingo de ônibus (1 h) e de lá pegar um
ônibus de viagem até o aeroporto. Esse ônibus não pára em Boca Chica, portanto
lá fui eu!!!!! Na viagem até Santo Domingo fui observando a estrada, as
construções, a paisagem, muito diferentes do que eu imaginava. O país é pobre,
as construções são improvisadas, comércio em cada barraquinha, muitas pessoas
andando a pé, pedintes, mas todos com muita educação. A estrada é boa, carros
numerosos, muitas vans fazendo transporte de pessoas. O micro ônibus foi
chegando em Santo Domingo e eu perguntei à moça q estava ao meu lado se já era
ali. Ela me disse q eu deveria descer onde ela descesse. Enquanto não
chegávamos, perguntei se ela poderia me acompanhar até à estação e ela concordou.
Vi q era uma pessoa simples, mas estava indo trabalhar e teria um tempo pra
isso. Ela foi comigo na região chamada de Chinatown, onde encontrei muita coisa
barata, depois ela seguiu para seu serviço me deixando na estação.
Comprei o bilhete q foi 5 usd, em pesos dominicanos, entrei no ônibus q tinha
ar condicionado, ainda bem!!!! Depois de quase 2 h de viagem, cheguei ao
aeroporto. Esperei em meio a uma multidão de pessoas chegando visualizar minhas
amigas e perto das 15 h 45 elas apareceram. Seguimos até aos táxis e pegamos o
motorista q me levou a Boca Chica. Isso tudo sob uma tarifa fixa, válida para
todos os taxistas. É que a distância é grande mesmo. Outra opção é o ônibus q
eu peguei. Na volta a Santo Domingo ele para em Boca Chica, mas quem poderia
esperar por ele??? O preço pago por elas foi o mesmo, mas agora elas dividiram.
Esta foi uma noite de descanso merecido, cansadas pela diferença de fuso,
dormimos como pedras... Na manhã seguinte, após o café da manhã, descobrimos um
recanto lindo, bem em frente ao nosso Hotel Neptuno Refugio: Restaurante El
Pelicano, o elegemos como nosso reduto. Ali chegamos, almoçamos e nos
deleitamos com o mar tão verdinho, morno, águas transparentes, peixinhos e
paisagem de cair o queixo!!!!! O Restaurante oferece lanches, bebidas, almoço e
libera cadeiras de praia, colchões, barracas, banho de mar como se o mar fosse
sua imensa piscina a quem o utiliza, infraestrutura de Hotel 5 estrelas.
Depois do almoço, passamos
pelo Resort do Hotel Be Live Suítes, bem ao lado e saímos na praia onde há
inúmeros restaurantes populares, uma ruela com lojinhas, artesanatos,
mercadinhos, uma feirinha onde servem peixe assado na hora, etc, etc...
Combinamos de voltar para provar essas delícias. Num desses restaurantes fomos
abordados pela proprietária q nos ofereceu a ceia de réveillon com lagosta e
vinho prosecco a um preço bem razoável. Fomos pro Hotel, nos preparamos e
voltamos para comemorarmos nossa passagem de ano.
Fizemos um citytour em Santo Domingo, iniciando pela visita ao Parque "Los Tres Ojos", um parque onde há tres caverns com lagos escadarias para visitar, com guia. A cidade, como capital mais antiga das Américas é uma grande cidade com um trânsito caótico, habitual. entretanto possui muita história, principalmente na Zona Colonial. Como grande parte das grandes cidades latinas próximas ao mar, Santo Domingo foi uma cidade amuralhada, como forma de se proteger das invasões estrangeiras. Nosso passeio passou pelo Forte San Diego, que dá acesso ao Alcazar de Colón, edifício histórico que foi moradia de Diego Colón, filho de Cristóbal Colón, hoje abriga um Museu, localiza-se na Plaza Espanha. É ali que começa a Calle de las Damas, ou Calle de la Fortaleza, onde há o Museu de las Casas Reales onde pudemos ver mais um pouco da história da RD, suas bandeiras, seus brasões, réplica das embarcações. o Panthéon da Republica Dominicana, com objetos pertencentes aos herois nacionais e seus restos mortais; dois guardas nacionais permitiram fotos, eles guardam a porta central de entrada. A Catedral da Primada da America, que guardou os restos mortais de Cristóvão Colombo, hj transferidos para o Faro a Colón (mausoléu a Colombo). No Parque ou Praça Colón tem uma estátua do descobridor. O Citytour demorou mais q o necessário e tivemos q fazer umlanche na Calle Los Condes, enquanto a chuva caía. Quando saímos de lá a Igreja estava fechada, mas fotografamos com as luzes da rua, ficou linda!!! Terminado o passeio, voltamos a Boca Chica, cansadonas, mas felizes!!! No dia seguinte iríamos embora de lá... q pena!! Foi muito bom, tudo que
provamos em Boca Chica, deixou saudades.
Dia 02/jan fomos para La
Romana, pois de lá sairíamos num Cruzeiro pelas Ilhas do Caribe. O Hotel
reservado era um dos mais recomendados, mas não gostamos, nem do Hotel, nem do
local. Ficamos presas lá nesses dias, sem sair para reconhecimento da área, por
sugestão dos funcionários pois o local não era muito seguro. Enfim, no dia do
embarque, pegamos um táxi q finalmente nos deixou no Porto, mas em horário
muito adiantado. Aguardamos e logo em seguida fomos chamadas a entrar na área
de registro dos passageiros. Como o embarque só seria por volta das 17h,
resolvemos aderir a um passeio oferecido aos passageiros do navio q desciam no
local para visitar: ir a Altos de Chavón. pagamos 4 usd (ida e volta). O
passeio foi muito interessante:
Altos de Chavón é um
lugar como nenhum outro, uma vila do século réplica de uma aldeia do
Mediterrâneo do Séc. XVI, no coração da zona rural dominicana. Meticulosamente
projetado pelo arquiteto dominicano José Antonio Caro e o mestre designer
italiano e diretor de fotografia, Roberto Coppa. Cada detalhe de Altos de
Chavón foi trabalhada por artesãos locais, aproveitados os corais existentes na
ilha, com pedras e conchas. Um espetáculo aos nossos olhos!!!!
A vila é um centro
cultural para os moradores, turistas e artistas de todo o mundo. Estúdios
ativos para artistas de todos os meios de cerâmica a tecelagem, serigrafia, em
ruas de paralelepípedos de corais, ao lado de lojas e boutiques apresentando
suas criações únicas. A Galeria de Arte apresenta obras de artistas dominicanos
notáveis e artistas de todo o mundo, que ajuda a promover um diálogo de
criatividade e intercâmbio cultural. Altos de Chavón é também o lar do famoso
Altos de Chavón School of Design, que é afiliado com a Parsons School of
Design, em Nova York.
Com suas ruas calçadas
com pedras de corais, pátios desgastados, arcadas de pedra e uma praça com uma
fonte parecida com as fontes italianas, Altos de Chavón transmite a sensação de
um canto da Itália perdido no Caribe. Após seis anos de construção, o local foi
concluído em 1982. É imperdível o enorme anfiteatro ao ar livre de Altos de
Chavón, inspirado nos antigos teatros romanos, com 5.000 lugares esculpidos em
pedra, já foi palco de apresentações de estrelas internacionais como Sting, Frank
Sinatra, Carlos Santana e Shakira. No centro da aldeia a Iglesia San Estanislao
de Cracovia (onde Michael Jackson se casou com a Priscila), foi construída em
homenagem ao santo padroeiro da Polônia. Quando a igreja foi inaugurada, em
1979, o então Papa João Paulo II enviou as cinzas do santo em comemoração ao
evento.
Outros locais incluem
um museu arqueológico, oferecendo um vislumbre da história fascinante da área,
a Igreja St. Stanislao , anfiteatro de 5000 lugares e vistas deslumbrantes
sobre o Rio Chavón e o Mar do Caribe.
Quando voltamos ao
embarque o navio estava quase pronto para nos receber. Com as malas já
registradas, adentramos ao navio Costa Favolosa.
O roteiro comprado foi: La
Romana, La Romana, Isla Catalina, St. Kitts, Antigua e Barbuda, Martinique,
Guadaloupe, St. Marteen e La Romana. Saímos dia 04/jan e voltamos dia 11/jan.
Não tenho boa recomendação da empresa Costa, nem da agência onde compramos-
Vacation to go, q fica em Houston-Texas- USA, atendimento 0-800-891-6493, em português,
site: http://portugues.vacationstogo.com
Quando comprei o
roteiro o fiz especialmente pela ilha de St. Marteen, a qual foi abortada do
roteiro, sem ao menos nos dar satisfação. Fui até o balcão do navio, no momento
que fiquei sabendo disso, pelo encarte diário de bordo e a atendente q falava
português graças a Deus!! me disse q isso foi avisado, mostrando o roteiro que
saíra em julho para as agências. Compramos o cruzeiro em junho de 2015, com
tempo hábil para sermos avisadas, porém ninguém fez isso, nem ao menos a
agência onde compramos. Até agora estou com esse desgosto entravado na minha
garganta... ainda vou resolver!!!!
Bem, voltando ao
relato, ao invés de irmos para St. Marteen, o navio repetiu a Ilha de St.
Kitts, no penúltimo dia de viagem, voltando para La Romana. Nunca tinha visto
isso em roteiro algum... incompetência da Companhia Costa e da Agência
Vacations to Go q nos vendeu, cabe reação para ambas, me aguardem!!!!
Visita às Ilhas:
- Isla Catalinas, chegamos muito cedo. Essa
Ilha está localizada bem próxima a La Romana, em algumas horas, tudo na Ilha
estava nos esperando. Lá houve churrasco, com comida à vontade, frutas e a
belíssima praia para aproveitarmos o dia todo.
- St.
Kitts and Nevis Island, capital é Basseterre. Cidade movimentada, com um portal no
desembarque apontando para ruas cheias de lojas, restaurantes, ainda enfeitada
pelo natal. As lojas com produtos locais (rum, chapéus, chaveiros, camisetas, joias
em ouro) com preços acessíveis.
- Isle Antígua e Barbuda - é um país formado
por três ilhas do arquipélago das Pequenas Antilhas, no leste do Mar do Caribe.
A ilha de Antígua recebeu esse nome do navegador Cristóvão Colombo, em 1493,
como homenagem à igreja sevilhana de Santa Maria de Antígua. A ilha de Antígua, com 280 km quadrados é a maior e mais
desenvolvida, possui litoral recortado, com baías e praias de areia clara que
atraem milhares de turistas. A ilha de Barbuda possui 160 km quadrados e abriga
aproximadamente 2% da população antiguana. Redondo é a menor ilha do território
com 2 km quadrados, é uma ilha rochosa e desabitada. O porto é maior do que o
de St. Kitts; havia dois navios atracados, mas não há porto, apenas dois
grandes trapiches bem construídos. Beirando esses dois trapiches, os
passageiros trafegam rodeando o centro da cidade que é bem desenvolvida. Vimos
muitos salões de cabeleireiros, lojas de artesanato e joias, restaurantes,
lanchonetes, guias oferecendo passeios nas praias locais. Entramos nas lojas
buscando ímãs de Antígua e numa loja compramos camiseta, meias feitas de bamboo. Tiramos fotos, caminhamos, fomos à
Igreja q estava em reforma, conversamos com os nativos que falam inglês, moeda
dólar. Voltamos ao navio.
- Île Martinique, Fort-de-France é a capital, departamento ultramar
francês, moeda euro. Faz parte das Antilhas Menores, pertence à França desde
1695, ilha montanhosa e vulcânica. Sua produção é de tabaco, cacau, cana de
açúcar. Aportamos em um cais, mas tem um porto melhor aparelhado adiante. A
cidade não fica próxima, fomos caminhando. Visitamos uma biblioteca, ruas do
comércio, lojas com artigos típicos, artesanatos, bebidas (licores), objetos
com inscrições da ilha. Demos uma volta pelo centro, chovia um pouco, mas
estava calor. Voltamos com um veículo tipo triciclo com motor, com cobertura
para não tomarmos chuva, chamado de Vou-Vou.
- Île Guadaloupe - formada por duas ilhas Basse-Terre e Grande-Terre,
capital Point-à-Pitre (capital econômica), é departamento ultramarino Francês
desde 1946. Economia: cana de açúcar, banana e turismo. Cruzeiros trazem e
levam italianos, belgas e franceses. Essa é a ilha mais simpática, tem o
formato de borboleta e me causava curiosidade. A cidade é muito progressista,
tem um Mercado imenso de frutas, verduras, temperos, artigos nativos e
artesanato. O comércio é vivo, possui um mercado de peixes, próximo, com
pescado fresco, ônibus urbano de qualidade, trânsito organizado, moeda euro.
Fizemos um passeio com uma simpática colombiana casada com um
Guadalupenho q nos levou dar uma voltinha num Vou-Vou, como uma bicicleta.
Cidade limpa, bem cuidada, comércio vivo, de vários ramos. Ao descer do navio,
havia uma feirinha muito organizada onde pudemos comprar vários artigos locais
com preço acessível. Nós compramos um vestido do mesmo modelo, porém com cores
diferentes...ficamos lindas!!!!!Comentários do Costa Favolosa:
Não gostei do serviço, apesar da decoração, não é isso que nos toca, luxo, tetos dourados... enquanto a comida é estranha, não combinam sabores, nem apresentação, nem tampouco porções... pecam por excesso ou por escassez. O café da manhã sempre com produtos velhos, faltando. Um ponto positivo: as sobremesas, deliciosas, diferentes, maravilhosas. Eu deixava de almoçar para pular e pegar a sobremesa; pegava uma de cada. Todas, aprovadíssimas!!!!
A cabine com espaço suficiente, mas o camareiro displicente, deixava de arrumar, esquecia-se de deixar toalhas, Quando chegamos tinha lugar preparado para 4 pessoas, tivemos q fechar uma das camas e as camas de baixo estavam unidas... foi um sufoco separá-las. Bem, fizemos pois se chamássemos alguém ali iria demorar. Um dia encontramos quase 10 toalhas entre as usadas e as secas... misturadas. Um desleixo. Nunca vi isso em outros cruzeiros q fizemos, nem tampouco o da Pullmantur q é um dos mais simples, foi exemplar.
Os shows no Teatro ficaram a desejar, não chamaram atenção dos passageiros, sempre poucas pessoas na platéia. O maître muito rude, não servia para atender, devia ter sido treinado numa estrebaria...
Olha, não via a hora do navio chegar em La Romana para descermos e irmos embora... Foi a primeira vez q gostei muito de arrumar as malas, mas não as coloquei no corredor, saímos com elas em punho pois tínhamos pouco tempo para o embarque em Punta Cana. Nossa casa estava nos esperando....
As companhias foram ótimas, deixaram todos os pontos negativos ficarem minúsculos perante toda a nossa alegria, rindo e brincando apesar de tudo.
Meninas, adorei passear e conviver com vcs... não fosse a empresa Costa, tudo teria sido perfeito.
Sugiro que num próximo observemos melhor as empresas dos navios e vejamos as avaliações.
Passeio lindo, companhias adoráveis, vale repetir tudinho, com outra companhia de cruzeiro!!!!!
VERSÃO DA DÉIA:
VERSÃO DA LAURINEI:
Assinar:
Postagens (Atom)