Dia 26 de dezembro de 2015 partimos rumo à
República Dominicana, uma ilha do Caribe dividida com a República do Haiti. A
República Dominicana possui praias paradisíacas, esse motivo foi o que nos
levou até lá. Fomos Déia, Lauri e eu, as 3 amigas que se conheceram no MSC
Ópera, vindo da Europa para o Brasil, em 2009 e não tinham viajado juntas mais.
Nossa ideia era passar o ano novo em um lugar diferente...e conseguimos!!!!
Comentários do Costa Favolosa:
Não gostei do serviço, apesar da decoração, não é isso que nos toca, luxo, tetos dourados... enquanto a comida é estranha, não combinam sabores, nem apresentação, nem tampouco porções... pecam por excesso ou por escassez. O café da manhã sempre com produtos velhos, faltando. Um ponto positivo: as sobremesas, deliciosas, diferentes, maravilhosas. Eu deixava de almoçar para pular e pegar a sobremesa; pegava uma de cada. Todas, aprovadíssimas!!!!
A cabine com espaço suficiente, mas o camareiro displicente, deixava de arrumar, esquecia-se de deixar toalhas, Quando chegamos tinha lugar preparado para 4 pessoas, tivemos q fechar uma das camas e as camas de baixo estavam unidas... foi um sufoco separá-las. Bem, fizemos pois se chamássemos alguém ali iria demorar. Um dia encontramos quase 10 toalhas entre as usadas e as secas... misturadas. Um desleixo. Nunca vi isso em outros cruzeiros q fizemos, nem tampouco o da Pullmantur q é um dos mais simples, foi exemplar.
Os shows no Teatro ficaram a desejar, não chamaram atenção dos passageiros, sempre poucas pessoas na platéia. O maître muito rude, não servia para atender, devia ter sido treinado numa estrebaria...
Olha, não via a hora do navio chegar em La Romana para descermos e irmos embora... Foi a primeira vez q gostei muito de arrumar as malas, mas não as coloquei no corredor, saímos com elas em punho pois tínhamos pouco tempo para o embarque em Punta Cana. Nossa casa estava nos esperando....
As companhias foram ótimas, deixaram todos os pontos negativos ficarem minúsculos perante toda a nossa alegria, rindo e brincando apesar de tudo.
Meninas, adorei passear e conviver com vcs... não fosse a empresa Costa, tudo teria sido perfeito.
Sugiro que num próximo observemos melhor as empresas dos navios e vejamos as avaliações.
Passeio lindo, companhias adoráveis, vale repetir tudinho, com outra companhia de cruzeiro!!!!!
VERSÃO DA DÉIA:
VERSÃO DA LAURINEI:
Aqui o leitor vai ler
como vimos e sentimos essa viagem sob a ótica de cada uma das amigas. Esperamos
q goste e recomende a leitura aos seus amigos.
VERSÃO DA NILDA:
O voo saiu de
São Paulo com destino ao aeroporto de Punta Cana, o qual é um dos mais novos da
RD e um dos mais movimentados. Ele tem estrutura com telhado feito em painas de
palmeiras, tipo cabanas, com teto alto e aberto para facilitar a ventilação. Eu
cheguei dia 27/dez e minhas companheiras chegaram dia 28/dez. Fiquei impressionada
com a quantidade de pessoas q chegaram no mesmo horário que eu, 15 h e
perguntei a um dos funcionários se aquele movimento era constante. Ele
confirmou, dizendo q aos sábados o número de pessoas é maior ainda. Dali segui
para um hotel reservado, maaaassss, o taxista não conseguiu localizar o hotel,
então pedi q me levasse até o Hotel Neptuno Refúgio, reservado em Boca Chica. O
grande inconveniente é que eu teria q voltar no dia seguinte receber minhas
amigas e a distância era muito grande (1 h 30 de viagem) entre Boca Chica e o
aeroporto. Por essa viagem de ida, sozinha, de táxi, paguei 150 usd... isso
mesmo!!!! R$ 600,00 (no câmbio do dia). No dia seguinte, após o café da manhã,
fui procurar uma forma de chegar ao aeroporto sem pagar tanto. Uma pessoa do
Hotel me disse q eu deveria ir a Santo Domingo de ônibus (1 h) e de lá pegar um
ônibus de viagem até o aeroporto. Esse ônibus não pára em Boca Chica, portanto
lá fui eu!!!!! Na viagem até Santo Domingo fui observando a estrada, as
construções, a paisagem, muito diferentes do que eu imaginava. O país é pobre,
as construções são improvisadas, comércio em cada barraquinha, muitas pessoas
andando a pé, pedintes, mas todos com muita educação. A estrada é boa, carros
numerosos, muitas vans fazendo transporte de pessoas. O micro ônibus foi
chegando em Santo Domingo e eu perguntei à moça q estava ao meu lado se já era
ali. Ela me disse q eu deveria descer onde ela descesse. Enquanto não
chegávamos, perguntei se ela poderia me acompanhar até à estação e ela concordou.
Vi q era uma pessoa simples, mas estava indo trabalhar e teria um tempo pra
isso. Ela foi comigo na região chamada de Chinatown, onde encontrei muita coisa
barata, depois ela seguiu para seu serviço me deixando na estação.
Comprei o bilhete q foi 5 usd, em pesos dominicanos, entrei no ônibus q tinha
ar condicionado, ainda bem!!!! Depois de quase 2 h de viagem, cheguei ao
aeroporto. Esperei em meio a uma multidão de pessoas chegando visualizar minhas
amigas e perto das 15 h 45 elas apareceram. Seguimos até aos táxis e pegamos o
motorista q me levou a Boca Chica. Isso tudo sob uma tarifa fixa, válida para
todos os taxistas. É que a distância é grande mesmo. Outra opção é o ônibus q
eu peguei. Na volta a Santo Domingo ele para em Boca Chica, mas quem poderia
esperar por ele??? O preço pago por elas foi o mesmo, mas agora elas dividiram.
Esta foi uma noite de descanso merecido, cansadas pela diferença de fuso,
dormimos como pedras... Na manhã seguinte, após o café da manhã, descobrimos um
recanto lindo, bem em frente ao nosso Hotel Neptuno Refugio: Restaurante El
Pelicano, o elegemos como nosso reduto. Ali chegamos, almoçamos e nos
deleitamos com o mar tão verdinho, morno, águas transparentes, peixinhos e
paisagem de cair o queixo!!!!! O Restaurante oferece lanches, bebidas, almoço e
libera cadeiras de praia, colchões, barracas, banho de mar como se o mar fosse
sua imensa piscina a quem o utiliza, infraestrutura de Hotel 5 estrelas.
Depois do almoço, passamos
pelo Resort do Hotel Be Live Suítes, bem ao lado e saímos na praia onde há
inúmeros restaurantes populares, uma ruela com lojinhas, artesanatos,
mercadinhos, uma feirinha onde servem peixe assado na hora, etc, etc...
Combinamos de voltar para provar essas delícias. Num desses restaurantes fomos
abordados pela proprietária q nos ofereceu a ceia de réveillon com lagosta e
vinho prosecco a um preço bem razoável. Fomos pro Hotel, nos preparamos e
voltamos para comemorarmos nossa passagem de ano.
Fizemos um citytour em Santo Domingo, iniciando pela visita ao Parque "Los Tres Ojos", um parque onde há tres caverns com lagos escadarias para visitar, com guia. A cidade, como capital mais antiga das Américas é uma grande cidade com um trânsito caótico, habitual. entretanto possui muita história, principalmente na Zona Colonial. Como grande parte das grandes cidades latinas próximas ao mar, Santo Domingo foi uma cidade amuralhada, como forma de se proteger das invasões estrangeiras. Nosso passeio passou pelo Forte San Diego, que dá acesso ao Alcazar de Colón, edifício histórico que foi moradia de Diego Colón, filho de Cristóbal Colón, hoje abriga um Museu, localiza-se na Plaza Espanha. É ali que começa a Calle de las Damas, ou Calle de la Fortaleza, onde há o Museu de las Casas Reales onde pudemos ver mais um pouco da história da RD, suas bandeiras, seus brasões, réplica das embarcações. o Panthéon da Republica Dominicana, com objetos pertencentes aos herois nacionais e seus restos mortais; dois guardas nacionais permitiram fotos, eles guardam a porta central de entrada. A Catedral da Primada da America, que guardou os restos mortais de Cristóvão Colombo, hj transferidos para o Faro a Colón (mausoléu a Colombo). No Parque ou Praça Colón tem uma estátua do descobridor. O Citytour demorou mais q o necessário e tivemos q fazer umlanche na Calle Los Condes, enquanto a chuva caía. Quando saímos de lá a Igreja estava fechada, mas fotografamos com as luzes da rua, ficou linda!!! Terminado o passeio, voltamos a Boca Chica, cansadonas, mas felizes!!! No dia seguinte iríamos embora de lá... q pena!! Foi muito bom, tudo que
provamos em Boca Chica, deixou saudades.
Dia 02/jan fomos para La
Romana, pois de lá sairíamos num Cruzeiro pelas Ilhas do Caribe. O Hotel
reservado era um dos mais recomendados, mas não gostamos, nem do Hotel, nem do
local. Ficamos presas lá nesses dias, sem sair para reconhecimento da área, por
sugestão dos funcionários pois o local não era muito seguro. Enfim, no dia do
embarque, pegamos um táxi q finalmente nos deixou no Porto, mas em horário
muito adiantado. Aguardamos e logo em seguida fomos chamadas a entrar na área
de registro dos passageiros. Como o embarque só seria por volta das 17h,
resolvemos aderir a um passeio oferecido aos passageiros do navio q desciam no
local para visitar: ir a Altos de Chavón. pagamos 4 usd (ida e volta). O
passeio foi muito interessante:
Altos de Chavón é um
lugar como nenhum outro, uma vila do século réplica de uma aldeia do
Mediterrâneo do Séc. XVI, no coração da zona rural dominicana. Meticulosamente
projetado pelo arquiteto dominicano José Antonio Caro e o mestre designer
italiano e diretor de fotografia, Roberto Coppa. Cada detalhe de Altos de
Chavón foi trabalhada por artesãos locais, aproveitados os corais existentes na
ilha, com pedras e conchas. Um espetáculo aos nossos olhos!!!!
A vila é um centro
cultural para os moradores, turistas e artistas de todo o mundo. Estúdios
ativos para artistas de todos os meios de cerâmica a tecelagem, serigrafia, em
ruas de paralelepípedos de corais, ao lado de lojas e boutiques apresentando
suas criações únicas. A Galeria de Arte apresenta obras de artistas dominicanos
notáveis e artistas de todo o mundo, que ajuda a promover um diálogo de
criatividade e intercâmbio cultural. Altos de Chavón é também o lar do famoso
Altos de Chavón School of Design, que é afiliado com a Parsons School of
Design, em Nova York.
Com suas ruas calçadas
com pedras de corais, pátios desgastados, arcadas de pedra e uma praça com uma
fonte parecida com as fontes italianas, Altos de Chavón transmite a sensação de
um canto da Itália perdido no Caribe. Após seis anos de construção, o local foi
concluído em 1982. É imperdível o enorme anfiteatro ao ar livre de Altos de
Chavón, inspirado nos antigos teatros romanos, com 5.000 lugares esculpidos em
pedra, já foi palco de apresentações de estrelas internacionais como Sting, Frank
Sinatra, Carlos Santana e Shakira. No centro da aldeia a Iglesia San Estanislao
de Cracovia (onde Michael Jackson se casou com a Priscila), foi construída em
homenagem ao santo padroeiro da Polônia. Quando a igreja foi inaugurada, em
1979, o então Papa João Paulo II enviou as cinzas do santo em comemoração ao
evento.
Outros locais incluem
um museu arqueológico, oferecendo um vislumbre da história fascinante da área,
a Igreja St. Stanislao , anfiteatro de 5000 lugares e vistas deslumbrantes
sobre o Rio Chavón e o Mar do Caribe.
Quando voltamos ao
embarque o navio estava quase pronto para nos receber. Com as malas já
registradas, adentramos ao navio Costa Favolosa.
O roteiro comprado foi: La
Romana, La Romana, Isla Catalina, St. Kitts, Antigua e Barbuda, Martinique,
Guadaloupe, St. Marteen e La Romana. Saímos dia 04/jan e voltamos dia 11/jan.
Não tenho boa recomendação da empresa Costa, nem da agência onde compramos-
Vacation to go, q fica em Houston-Texas- USA, atendimento 0-800-891-6493, em português,
site: http://portugues.vacationstogo.com
Quando comprei o
roteiro o fiz especialmente pela ilha de St. Marteen, a qual foi abortada do
roteiro, sem ao menos nos dar satisfação. Fui até o balcão do navio, no momento
que fiquei sabendo disso, pelo encarte diário de bordo e a atendente q falava
português graças a Deus!! me disse q isso foi avisado, mostrando o roteiro que
saíra em julho para as agências. Compramos o cruzeiro em junho de 2015, com
tempo hábil para sermos avisadas, porém ninguém fez isso, nem ao menos a
agência onde compramos. Até agora estou com esse desgosto entravado na minha
garganta... ainda vou resolver!!!!
Bem, voltando ao
relato, ao invés de irmos para St. Marteen, o navio repetiu a Ilha de St.
Kitts, no penúltimo dia de viagem, voltando para La Romana. Nunca tinha visto
isso em roteiro algum... incompetência da Companhia Costa e da Agência
Vacations to Go q nos vendeu, cabe reação para ambas, me aguardem!!!!
Visita às Ilhas:
- Isla Catalinas, chegamos muito cedo. Essa
Ilha está localizada bem próxima a La Romana, em algumas horas, tudo na Ilha
estava nos esperando. Lá houve churrasco, com comida à vontade, frutas e a
belíssima praia para aproveitarmos o dia todo.
- St.
Kitts and Nevis Island, capital é Basseterre. Cidade movimentada, com um portal no
desembarque apontando para ruas cheias de lojas, restaurantes, ainda enfeitada
pelo natal. As lojas com produtos locais (rum, chapéus, chaveiros, camisetas, joias
em ouro) com preços acessíveis.
- Isle Antígua e Barbuda - é um país formado
por três ilhas do arquipélago das Pequenas Antilhas, no leste do Mar do Caribe.
A ilha de Antígua recebeu esse nome do navegador Cristóvão Colombo, em 1493,
como homenagem à igreja sevilhana de Santa Maria de Antígua. A ilha de Antígua, com 280 km quadrados é a maior e mais
desenvolvida, possui litoral recortado, com baías e praias de areia clara que
atraem milhares de turistas. A ilha de Barbuda possui 160 km quadrados e abriga
aproximadamente 2% da população antiguana. Redondo é a menor ilha do território
com 2 km quadrados, é uma ilha rochosa e desabitada. O porto é maior do que o
de St. Kitts; havia dois navios atracados, mas não há porto, apenas dois
grandes trapiches bem construídos. Beirando esses dois trapiches, os
passageiros trafegam rodeando o centro da cidade que é bem desenvolvida. Vimos
muitos salões de cabeleireiros, lojas de artesanato e joias, restaurantes,
lanchonetes, guias oferecendo passeios nas praias locais. Entramos nas lojas
buscando ímãs de Antígua e numa loja compramos camiseta, meias feitas de bamboo. Tiramos fotos, caminhamos, fomos à
Igreja q estava em reforma, conversamos com os nativos que falam inglês, moeda
dólar. Voltamos ao navio.
- Île Martinique, Fort-de-France é a capital, departamento ultramar
francês, moeda euro. Faz parte das Antilhas Menores, pertence à França desde
1695, ilha montanhosa e vulcânica. Sua produção é de tabaco, cacau, cana de
açúcar. Aportamos em um cais, mas tem um porto melhor aparelhado adiante. A
cidade não fica próxima, fomos caminhando. Visitamos uma biblioteca, ruas do
comércio, lojas com artigos típicos, artesanatos, bebidas (licores), objetos
com inscrições da ilha. Demos uma volta pelo centro, chovia um pouco, mas
estava calor. Voltamos com um veículo tipo triciclo com motor, com cobertura
para não tomarmos chuva, chamado de Vou-Vou.
- Île Guadaloupe - formada por duas ilhas Basse-Terre e Grande-Terre,
capital Point-à-Pitre (capital econômica), é departamento ultramarino Francês
desde 1946. Economia: cana de açúcar, banana e turismo. Cruzeiros trazem e
levam italianos, belgas e franceses. Essa é a ilha mais simpática, tem o
formato de borboleta e me causava curiosidade. A cidade é muito progressista,
tem um Mercado imenso de frutas, verduras, temperos, artigos nativos e
artesanato. O comércio é vivo, possui um mercado de peixes, próximo, com
pescado fresco, ônibus urbano de qualidade, trânsito organizado, moeda euro.
Fizemos um passeio com uma simpática colombiana casada com um
Guadalupenho q nos levou dar uma voltinha num Vou-Vou, como uma bicicleta.
Cidade limpa, bem cuidada, comércio vivo, de vários ramos. Ao descer do navio,
havia uma feirinha muito organizada onde pudemos comprar vários artigos locais
com preço acessível. Nós compramos um vestido do mesmo modelo, porém com cores
diferentes...ficamos lindas!!!!!Comentários do Costa Favolosa:
Não gostei do serviço, apesar da decoração, não é isso que nos toca, luxo, tetos dourados... enquanto a comida é estranha, não combinam sabores, nem apresentação, nem tampouco porções... pecam por excesso ou por escassez. O café da manhã sempre com produtos velhos, faltando. Um ponto positivo: as sobremesas, deliciosas, diferentes, maravilhosas. Eu deixava de almoçar para pular e pegar a sobremesa; pegava uma de cada. Todas, aprovadíssimas!!!!
A cabine com espaço suficiente, mas o camareiro displicente, deixava de arrumar, esquecia-se de deixar toalhas, Quando chegamos tinha lugar preparado para 4 pessoas, tivemos q fechar uma das camas e as camas de baixo estavam unidas... foi um sufoco separá-las. Bem, fizemos pois se chamássemos alguém ali iria demorar. Um dia encontramos quase 10 toalhas entre as usadas e as secas... misturadas. Um desleixo. Nunca vi isso em outros cruzeiros q fizemos, nem tampouco o da Pullmantur q é um dos mais simples, foi exemplar.
Os shows no Teatro ficaram a desejar, não chamaram atenção dos passageiros, sempre poucas pessoas na platéia. O maître muito rude, não servia para atender, devia ter sido treinado numa estrebaria...
Olha, não via a hora do navio chegar em La Romana para descermos e irmos embora... Foi a primeira vez q gostei muito de arrumar as malas, mas não as coloquei no corredor, saímos com elas em punho pois tínhamos pouco tempo para o embarque em Punta Cana. Nossa casa estava nos esperando....
As companhias foram ótimas, deixaram todos os pontos negativos ficarem minúsculos perante toda a nossa alegria, rindo e brincando apesar de tudo.
Meninas, adorei passear e conviver com vcs... não fosse a empresa Costa, tudo teria sido perfeito.
Sugiro que num próximo observemos melhor as empresas dos navios e vejamos as avaliações.
Passeio lindo, companhias adoráveis, vale repetir tudinho, com outra companhia de cruzeiro!!!!!
VERSÃO DA DÉIA:
VERSÃO DA LAURINEI:
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