OBRIGADA PELA VISITA!!!!!!

Sei que vc não sabia q eu tinha este blog, resolvi fazer isso para escrever um pouco sobre minhas impressões e experiências. Enquanto estou dando aulas conto muitas histórias... talvez seja para fazer o tempo não fluir tão rápido e assim abraçar o que de melhor aconteceu, reviver, lembrar e sentir novamente a emoção daquele momento.



A arte de contar histórias deve estar no sangue que recebi de minha mãe e de meu pai, ambos me ensinaram a contar histórias e aqui estou eu, escrevendo-as.



Já tenho dois filhos, já plantei várias árvores e agora cumpro com a terceira premissa para me sagrar humana: escrever um livro.



Vou ficar muito feliz se vc deixar uma frase q exprima o que temos em comum, o que nosso encontro o despertou ou ainda sua impressão sobre o que já leu aqui. Seu coração deve falar mais alto...vou aguardar ansiosa.











terça-feira, 8 de março de 2016

NATAL - RN - CIDADE EMOÇÃO!!! Fev 2016

Visitar Natal, sempre traz emoção, gosto da cidade que visitei em 1996, 2011 e agora, em jan 2016.
Da última vez, em 2011, o aeroporto ainda era o antigo da Aeronáutica, hj é um moderno, mais distante da cidade, melhor. Chegamos eu e Lenio, pegamos um transfer por R$ 25,00 cada um, nos deixou em frente ao Hotel Nobile Suites Ponta Negra Beach, na praia de Ponta Negra. Do Aeroporto até o Hotel é um verdadeiro citytour. Viemos pela Ponte Newton Navarro, ponte estaiada, que atravessa o Rio Potengi. Passamos pela Praia da Redinha, vimos o Forte dos Reis Magos, chegamos nas praias do centro, pela Av. Pres. Café Filho. Passamos pela Via Costeira, chegamos na Praia de Ponta Negra, logo em seguida nos alojamos e corremos até a praia para um mergulho... que delícia!!!! Água quentinha, verdinha...nos esperando!!!!! Caminhamos, voltamos para jantar e descansar. Os próximos dias iriam exigir nossas energias.
Visitamos os pontos principais de Natal, fizemos um citytour na Cidade Alta ouvimos histórias sobre as suas Igrejas, fomos até o Maior Cajueiro, ao Museu da Barreira do Inferno, passamos em frente ao Estádio das Dunas, Visitamos o Centro de Artesanato à noite, jantamos no Restaurante Farofa D`Água, entre outras visitas. Esse Restaurante tem serviço de transfer, nos pegaram no hotel e nos trouxeram, perfeito!!!!! Pratos gostosos, saboreamos Carne de Sol com queijo coalho, uma porção dá pra 3 pessoas, preço bom.
Fomos a Genipabu, de buggy, comemos areia nas peripécias com emoção pelas dunas, almoçamos na praia de Monday. Saimos cedo do Hotel, passamos pela Praia da Redinha, visitamos o Aquário, depois Praia de Santa Rita, Genipabu, Barra do Rio Ceará Mirim, Lagoa do Pitangui, Lagoa de Jacumã onde tem uma Tirolesa, Praia de Monday e voltamos pela BR... pra Natal com direito a um banho de mar na Praia de Ponta Negra com vista para o Morro do Careca.
No dia seguinte fomos a Maracajaú. Dista 100 km de Natal, fomos de van, saímos cedinho e voltamos no final do dia. Foi o melhor passeio q fizemos por lá. Chegando no Restaurante Parrachos Praia Clube, com piscina e um restaurante bem aparelhado, q serve de apoio, aguardamos nossa vez pra sermos levados até o barco a 7km da costa e então....PARAÍSO!!!!!! Fizemos mergulho com snorkel e uma boia na barriga, vimos peixinhos coloridos de vários tamanhos, corais pertinho da gente escondendo essas maravilhas. Um fotógrafo tirava fotos e nos ajudou a comprovar como estava repleto de peixes o local. Ficamos lá por 1h, mas pra mim o tempo voou. Voltamos, almoçamos e enfim, foi o passeio mais legal q já fiz: Parrachos de Maracajaú, é o nome do local.
Quando chegamos em Natal, ainda fomos passear na Praia de Ponta Negra. Voltamos ao Hotel e fomos jantar.
No dia seguinte fomos a João Pessoa, capital da Paraíba. Já estive lá, foi ótimo rever tudo e passar um dia diferente. Fomos aos pontos principais, Praia de Tambaú, Farol do Cabo Branco em Ponta Seixas, Cabedelo (almoço) e Praia do Jacaré (Rio Paraíba) ouvir o Bolero de Ravel tocado pelo músico Jurandi do Sax, num barco, ao por do sol... Imperdível!!!! Esse espetáculo arrasta mais de cinco mil pessoas (turistas e pessoenses) para assistir.
No dia seguinte viríamos embora, mas havia ainda mais uma atração: Jangada Show. Essa empresa faz um passeio atrás do morro do Careca, onde hj é uma reserva da Aeronáutica. Lá tem uma praia q pode-se ir andando, mas com maré baixa, quando a maré sobe apenas de barco. Essa praia possui algumas tartarugas q desovam, portanto está fechada para preservação. O pessoal da Jangada Show leva as pessoas, enquanto a maré está alta, para num local para banho e fotos e volta. São 2h de passeio, desta vez fomos só nós dois, foi um passeio particular!!!!!
À tarde voltamos pra Curitiba, num voo tranquilo.
Foi um passeio maravilhoso, traz emoção a cada lembrança!!!!!






BOLÍVIA - LA PAZ - de tirar o fôlego!!!!! Jan 2016

    Janeiro de 2016, férias tão esperadas, programadas para ir com o Lenio visitar Campo Grande, Corumbá, La Paz e seus arredores, Bonito.
    Assim fizemos: de avião até Campo Grande, a partir de Curitiba. Ficamos na capital do Mato Grosso do Sul apenas 3 dias, seguimos viagem para Corumbá de ônibus, onde ficamos 2 dias. Passamos a fronteira com a Bolívia até o Aeroporto em Puerto Suarez, pegamos um voo q fez escala em Santa Cruz de La Sierra e Cochabamba, para chegar em La Paz, no final da tarde.
    Esse trajeto eu já tinha percorrido há alguns anos atrás, com meus filhos, Dennis e Marianne, exatamente em 1996. Naquela época ficamos em Campo Grande 2 dias, seguimos para Corumbá onde tivemos q ficar 3 dias pois havia necessidade do visto para entrar na Bolívia e também da vacina contra febre amarela. Hj em dia não precisa mais, apenas o RG, ou passaporte.
    O trajeto de avião até Campo Grande foi feito em 4 horas; temos q considerar o fuso horário, de 1 hora. Seguimos ao Hotel de táxi, custo de R$ 20,00. 
   O Hotel Concord 3*, na Av. Calógeras, é bem localizado, próximo ao Mercado Municipal, do centro da cidade, de alguns monumentos da Av. Afonso Pena, a mais importante da cidade, além de outros pontos importantes, como a Feira de Artesanato onde se come o famoso sobá, nas sobarias ali instaladas. Ficamos felizes em poder conhecer tal iguaria. é muito conhecida e prestigiada. As sobarias ficam lotadas, realmente é saboroso. Vem em porções pequenas ou grandes. Pedimos duas pequenas: macarrão com molho shoyo, carne picadinha e cheirinho verde. O molho é tão bem temperado q a gente não deixa nenhuma gota no final...bebe tudo no potinho mesmo. O acompanhamento foi cerveja preta, muito bom!!!!
 Saímos dali e fomos caminhar pelas lojinhas q ainda estavam abertas: muitas com produtos importados, outras com artesanato local.
   No dia seguinte, seguimos a Corumbá, de ônibus, 7 horas de viagem. Chegamos em Corumbá, pegamos um táxi até o Hotel. Esse táxi nos cobrou o dobro porque nosso Hotel fica no município de Ladário. Fiquei muito zangada com isso. No dia seguinte pegamos outro taxi, pedi um que tivesse taxímetro, infelizmente não tinha. O que veio foi gentil, se explicou e se ofereceu pra levar dar uma voltinha rápida em Corumbá, na rua q acompanha o Rio, onde há uma praça, estação dos barcos de passeios e depois partirmos para a fronteira, em Puerto Suarez, pegar o voo para La Paz, pela empresa Transporte Aéreo Militar - TAM, em voo doméstico, boliviano.
    Antes de seguirmos para o aeroporto devíamos carimbar nosso passaporte na alfândega brasileira, posteriormente, na alfândega boliviana. Esse processo demora bastante, por isso, saímos às 9h do hotel, deu tempo, chegamos no aeroporto 2 h antes do embarque, com tudo em ordem.
     La Paz, ou Nuestra Señora de La Paz, está situada a 3.640 m de altitude, com temperatura média de 8°. É a cidade mais populosa, sede do governo mas não a capital do país, Sucre é a capital legal da Bolívia. Localiza-se entre um vale profundo rodeado por montes e montanhas de grandes altitudes pertencentes à Cordilheira dos Andes, entre a elevada Meseta andina e os vales mais baixos. A Cordilheira dos Andes está à leste da cidade, onde se encontra o Ilimani (6.465m), cuja silhueta aparece inclusive no emblema da cidade desde sua fundação. Dos pontos turísticos principais, não estivemos na estação de esqui mais próxima - Chacaltaya, infelizmente. Os demais vimos todos.
   A viagem até La Paz teve conexão em Santa Cruz de la Sierra, de 30 min, seguimos em outra aeronave. A chegada em La Paz foi às 17 h. ainda claro. O taxista parou no caminho para tirarmos uma foto da cidade vista em El Alto, município onde fica o aeroporto mais alto do mundo - 4.061 m de altitude. Finalmente chegamos ao Hotel Sagarnaga, perto da Igreja de S.Francisco, a duas quadras da Igreja, numa ladeira bem íngreme, foi a primeira falta de fôlego... precisamos parar por duas ou mais vezes até atingir as duas quadras, na subida. Tempo bom, céu azul, muito frio.
   O Hotel Sagarnaga, em La Paz, é bem localizado, confortável, com delicioso café da manhã. Já tínhamos decidido fazer alguns passeios e o primeiro foi um citytour, de táxi.
   No dia seguinte combinamos q o taxista nos levaria até o Valle de la Luna. Eu ainda não conhecia, apesar de ficar a 30 min do centro da cidade, na parte sul. É um Vale, montanhoso, em argila pontiaguda, q se estende por grande distancia, parecendo cânions, de uma paisagem lunar. Em parte dele há trilhas que podem ser percorridas, subindo e descendo por entre as formações. A trilha maior pode ser feita em 1 hora, a outra em 30 min. A entrada foi 15 bolivianos. O taxista esperou enquanto percorremos a trilha maior. é um lugar impressionante, árido, de cor bege, que encanta pelas formações, foi a segunda falta de fôlego, por duas razões: primeira pela curiosa formação, e oputra pelas subidas e descidas tão sucessivas.
   Dali passamos perto de um dos mais longos teleféricos da cidade (verde). Hj tem 3, mais um está sendo construído. O taxista nos levou também até a Plaza de Armas, onde está o Congresso, a Catedral e o Palácio de Governo. Fica numa área alta de La Paz. Dessa praça, o taxista nos deixou no teleférico (vermelho) que liga o centro de La Paz até El Alto, também chamado de Linea Roja.             Fizemos em 10 min o trajeto desde a estação Central até El Alto- Estación 15 Julio. A vista é deslumbrante!!! Foi a terceira falta de fôlego, é mesmo de parar de respirar.... La Paz, se estende por entre as colinas à sua volta, em casas com tijolo aparente, de no máximo 3 andares. Uma curiosidade: disseram-nos que as casas são assim, sem cores porque a prefeitura cobra altos impostos de construções acabadas, então ninguém as termina pra não precisarem ser cobrados... Lá embaixo, no vale, ladeando a Av. Perez Velasco que corta a cidade em dois lados, há prédios altos, mostrando ser o centro da cidade. As luzes aos poucos vai se acendendo e a cidade torna-se com céu púrpura, é um belo espetáculo!!! Um imenso pinheirinho de natal... O teleférico desliza suavemente (sem trancos), silenciosamente, passa pelas duas estações e chega ao chão. Registramos algumas vistas, mas o melhor é participar ao vivo. Voltamos ao Hotel, a vida é agitada à noite, muita gente na rua, trânsito caótico durante todo o dia. Mesmo assim não vimos sequer um acidente ou tumulto, roubo ou agitação entre os pedestres ou carros. Há organização naquele caos!!!!
   O próximo passeio seria Tiwanaku, outra novidade pra mim. O Lenio e eu estávamos sem palavras com todos os passeios que fizemos, vimos o quanto a Bolívia é rica em cultura, povo criativo, submisso, obediente, hospitaleiro, mas nem imaginávamos o q veríamos, de tirar nosso fôlego!!!!!

Um pouco da história:
"Perto do lago Titicaca, a 5 km inicialmente, hj a mais de 30 km, as impressionantes ruínas de Tiwanaku são o último vestígio de uma das mais duradouras civilizações da América do Sul. Anteriores às construções megalíticas dos incas, com pedras muito bem talhadas e alinhadas, as ruínas evocativas do deus criador Viracocha foram classificadas como Patrimônio Mundial da Unesco, por serem testemunhos do poder político e cultural desta civilização. " diz a Superinteressante, Julho, 2010.
Essas ruínas estão em um local distante 76 km de La Paz, em uma viagem de 1h 30 min. Ainda restam vestígios interessantes na arquitetura pública e cerimonial, com poucos registros sobre seu papel precursor no desenvolvimento das civilizações andinas sendo uma das mais antigas cidades planificadas da Am. do Sul.
   O significado de Tiwanaku ainda não é esclarecido, entre outras interpretações etimológicas vem da civilização aymara " pedra do meio", confirmando a crença que Tiwanaku estaria no centro do mundo. Usam também outras grafias: Tiahuanaco, Tiahuanacu, etc... Tiwanaku foi a cidade centro de um importante conglomerado urbano, com uma população estimada inicialmente 30 a 40 mil pessoas, dispersas por 5 km quadrados, localizada a 3.845 m acima do nível do mar. Tiwanaku foi a sede de um império agrícola e as suas construções de larga escala eram destinadas a gerir os recursos hídricos, associados a secas prolongadas ou chuvas torrenciais e sazonais do clima rude do planalto boliviano.
   A principal construção é a pirâmide AKAPANA, de fins funerários, reservatório de água, manutenção agrícola, com sete planos, mantendo sobre ela a cruz peruana central, rodeada de vários diques e canais para drenagem das águas pluviais.
   Hj ao lado do que havia, existe apenas uma pequena aldeia onde habitam sobretudo índios aymara, considerados como descendentes de Tiwanaku. Perto de 3 milhões de pessoas viveram nessa região, desde 1500 AC a 400 DC, quando Tiwanaku cresceu se tornando centro de produção do bronze lhe dando vantagem militar, influenciando outras culturas no Peru, e Chile.
   Além da pirâmide de AKAPANA, contém também a pirâmide PUMA PUNKU, o Templo de KALASASAYA, um templo semi-subterrâneo e áreas como PUTUNI, KERIKALA, KANTATALITTA, Museu Lítico e Cerâmico, o monólito de Bennett (arqueólogo que o encontrou) é o maior de todas as esculturas antropomórficas, com mais de sete metros de altura e pesando 20 ton. A população prefere chamar-lhe de "monólito Pachamama" do nome da deusa mãe-terra", uma das filhas do deus criador Viracocha ou Wiracocha.
    Numa das mãos do gigantesco monólito surge um KERU, estando todo seu corpo coberto por baixos relevos temáticos agrícola, piscícola, astronômica e antropomórfica. Na outra mão do Pachamama ele segura uma espécie de bácula, símbolo do poder político, admitindo-se q os rituais religiosos estavam associados aos ciclos naturais e às colheitas, e o sucesso destas na base do poder aristocrático de Tiwanaku.
   O Templo semi-subterrâneo é notório sobretudo pelas esculturas de 175 cabeças antropomórficas embutidas nas suas paredes, todas diferentes, representando a criação das nações humanas, ou ainda antigos governantes de Tiwanaku. Já nos museus situados à entrada do sítio arqueológico, são de destacar algumas cerâmicas milenares com rostos claramente com características chinesas ou dos seus povos vizinhos, mostrando que havia contatos com a outra costa do Pacífico.
    A Porta do Sol, localizada dentro do tempo de Kalasasaya, é um dos ícones maiores de Tiwanaku, sendo talhada numa única pedra de andesito (não é cimento, como parece à primeira vista), cerca de 10 ton, um pouco danificada. Sua atual posição está alinhada à medição de solstícios e equinócios que a própria orientação do templo revela. Em aymara, Kalasasaya significa "pedras paradas" ou "pedras verticais", ou pedras em pé.
     Muitas explicações envolvem Tiwanaku, possíveis, misteriosas, interessantes... Vimos o quanto essa cultura foi rica e influenciou nossos costumes. Voltamos pro Hotel, cheios de história, cansados, sem fôlego,  mas satisfeitos!!!!
      No dia seguinte fomos conhecer o Lago Titicaca, o lago maior, porque ele está dividido em dois, um menor e outro maior. Saímos em tour bem cedo, num micro ônibus. A saída de La Paz estava com trânsito interrompido na rodovia em obras, pegamos um desvio e chovia. Não dá pra imaginar como os carros se intercalam nessas rodovias secundárias, foi um espetáculo à parte... de tirar o fôlego pela quinta vez!!!!! Passamos por El Alto, que hoje é mais habitada do que La Paz, dá pra imaginar??? Em duas horas de passeio, nos livramos do trânsito mais pesado e a rodovia, boa, nos permitiu avançar e chegar em S. Pedro de Tiquina e San Pablo de Tiquina onde tivemos q pegar uma balsa para atravessar o lago. Seguimos ainda mais 1 h até Copacabaña. A vista dessa viagem, próxima ao Lago, é de tirar o fôlego... UFA!!! Que linda a vista do Lago, com sua vegetação verde escura em contraste com o azul das águas e o céu tão limpo!!!! Chegamos em Copacabaña perto das 11 h. Visitamos a Basílica Nossa Senhora de Copacabaña, concluída em 1619, um lindo templo católico q recebe anualmente fiéis que vem em caravana, a pé, desde La Paz. Seguimos direto para o barco até a Ilha do Sol (mais 1 h de viagem). Descemos perto de um templo, construído em pedra, pelos incas. Dali o Lenio e os demais passageiros seguiram em caminhada, eu voltei ao barco para encontrá-los em outro ponto onde iriam descer. Tirei algumas fotos e logo chegaram. Voltamos para Copacabaña para o almoço. Foi servida Truta... hmmmmm.... deliciosa!!!! Eu já tinha estado no Lago Titicaca (lago menor), quando fui com meus filhos, mas não fomos até Copacabaña, ficamos num paradeiro, onde almoçamos e fomos à una Ilha onde visitamos ruínas incas e uma ilha de totora. Infelizmente essas ilhas não existem mais ali, agora estão próximas a Puno, no Peru. Uma vez q elas são construídas com a palha da Totora, podem ser feitas em outros lugares. Voltamos no final da tarde, já noite, chegamos ao Hotel perto das 21 h.
   A próxima visita seria o comércio local e o Estádio Hernando Siles. Era o penúltimo dia em La Paz, só viajaríamos no dia seguinte, então fomos caminhar pelo comercio, andar de vans urbanas, viver a vida da cidade. Pegamos uma van onde estava escrito "Estádio", por 3 pesos ele nos deixou na praça em frente. A entrada no local foi fácil, havia treino de futebol infantil e o portão 9 estava aberto. O porteiro nos permitiu entrar até o campo, fotografar à vontade. Saímos satisfeitos. O Estádio é novo, imponente, colorido e com um gramado bem cuidado. Não tivemos acesso às instalações internas, como sala de troféus, etc...porém, usamos os banheiros, tudo funcionando. Quando saímos percebemos que o nome do Estádio Hernando Siles não existe como estampa em frente ao prédio. Fotografamos da praça em frente e então, descobrimos que ali havia réplicas de alguns monumentos q existem em Tiwanaku, fiz uma panorâmica, bela descoberta!!
   Pegamos novamente outra van para voltar à Praça da Igreja São Francisco, perto do nosso Hotel. Rapidinho estávamos lá, por 3 pesos. Viemos na frente da van e eu puxei conversa com o motorista, porém, ele estava prestando muita atenção ao trânsito, só depois de algumas perguntas notei q ele nem piscava... outras vans se colocavam à sua frente, ele permitia e em outras ele se enfiava na frente de caminhões e ônibus e eles permitiam... um verdadeiro caos... tudo organizado, com muito respeito, funciona sem acidentes ou xingamentos... foi de tirar o fôlego, mais uma vez!!!!
   Saímos de La Paz felizes pelas oportunidades q tivemos em conhecer tanta coisa interessante e com histórias ricas em nossa memória. Chegamos em Puerto Suarez depois de ficar 3h de espera em Santa Cruz de La Sierra, num aeroporto abafado, sem ar condicionado... um horror!!!! Dessa vez fiquei sem fôlego porque não havia ar respirável, até eu encontrar uma sala vip da empresa aérea com ar condicionado.
    Em Puerto Suarez tinha ainda q carimbar a saída da Bolívia na alfândega e a entrada no Brasil... tudo carimbado, pegamos um táxi até o hotel para no dia seguinte irmos a Bonito, de micro ônibus.
   Bonito é uma cidade base, para vários passeios que estão nas propriedades, fazendas nas redondezas. Como são passeios particulares o preço é alto. Vimos no Bonito Hi Hostel,  onde ficamos, q há mais de 30 passeios a serem feitos, dentre eles, alguns imperdíveis como a flutuação, a Gruta Azul, o Parque das Cachoeiras com almoço. Esses foram os que fizemos pois tínhamos apenas 3 dias. A flutuação tem em alguns lugares, mas o preço e as vagas não nos permitiram visitar os melhores lugares. Estávamos em época de férias (alta temporada), cidade cheia de turista... que fazer!!! Fomos até o Balneário Municipal, onde o Lenio fez flutuação, seguindo a correnteza, vendo os peixinhos e peixões!!!!
     O passeio na Gruta Azul tem guia q acompanha, o local recebe um número pequeno de visitantes a cada hora. As imagens são impressionantes, pois a Gruta é muito aberta, profunda e ainda com águas de coloração azul anil. Há um momento que os raios de sol batem nas águas do lago no seu interior, perto do meio dia.
    No Parque das Cachoeiras, caminhamos 1700 m pelas margens do Rio Mimoso, em meio à mata ciliar, por cima de passarelas de madeira, com um guia que explicava o nome e a formação de cada uma das 7 cachoeiras por onde passamos: do Amor, da Gruta, entre outras.
    De Bonito, fomos até Campo Grande, onde ficamos no Hotel Metropolitan, excelente café da manhã, confortável, atendimento VIP, por duas noites. Caminhamos mais um pouco pela capital, visitamos o Mercado Municipal, a Casa dos Baís (museu) e enfim voltamos pra casa.
Que aventura!!!!! De tirar o fôlego!!!!!!





 


















REPÚBLICA DOMINICANA E ILHAS DO CARIBE - RELATO A 3 MÃOS- Dez 2015 a Jan 2016.

    Dia 26 de dezembro de 2015 partimos rumo à República Dominicana, uma ilha do Caribe dividida com a República do Haiti. A República Dominicana possui praias paradisíacas, esse motivo foi o que nos levou até lá. Fomos Déia, Lauri e eu, as 3 amigas que se conheceram no MSC Ópera, vindo da Europa para o Brasil, em 2009 e não tinham viajado juntas mais. Nossa ideia era passar o ano novo em um lugar diferente...e conseguimos!!!!
      Aqui o leitor vai ler como vimos e sentimos essa viagem sob a ótica de cada uma das amigas. Esperamos q goste e recomende a leitura aos seus amigos.

VERSÃO DA NILDA:
       O voo saiu de São Paulo com destino ao aeroporto de Punta Cana, o qual é um dos mais novos da RD e um dos mais movimentados. Ele tem estrutura com telhado feito em painas de palmeiras, tipo cabanas, com teto alto e aberto para facilitar a ventilação. Eu cheguei dia 27/dez e minhas companheiras chegaram dia 28/dez. Fiquei impressionada com a quantidade de pessoas q chegaram no mesmo horário que eu, 15 h e perguntei a um dos funcionários se aquele movimento era constante. Ele confirmou, dizendo q aos sábados o número de pessoas é maior ainda. Dali segui para um hotel reservado, maaaassss, o taxista não conseguiu localizar o hotel, então pedi q me levasse até o Hotel Neptuno Refúgio, reservado em Boca Chica. O grande inconveniente é que eu teria q voltar no dia seguinte receber minhas amigas e a distância era muito grande (1 h 30 de viagem) entre Boca Chica e o aeroporto. Por essa viagem de ida, sozinha, de táxi, paguei 150 usd... isso mesmo!!!! R$ 600,00 (no câmbio do dia). No dia seguinte, após o café da manhã, fui procurar uma forma de chegar ao aeroporto sem pagar tanto. Uma pessoa do Hotel me disse q eu deveria ir a Santo Domingo de ônibus (1 h) e de lá pegar um ônibus de viagem até o aeroporto. Esse ônibus não pára em Boca Chica, portanto lá fui eu!!!!! Na viagem até Santo Domingo fui observando a estrada, as construções, a paisagem, muito diferentes do que eu imaginava. O país é pobre, as construções são improvisadas, comércio em cada barraquinha, muitas pessoas andando a pé, pedintes, mas todos com muita educação. A estrada é boa, carros numerosos, muitas vans fazendo transporte de pessoas. O micro ônibus foi chegando em Santo Domingo e eu perguntei à moça q estava ao meu lado se já era ali. Ela me disse q eu deveria descer onde ela descesse. Enquanto não chegávamos, perguntei se ela poderia me acompanhar até à estação e ela concordou. Vi q era uma pessoa simples, mas estava indo trabalhar e teria um tempo pra isso. Ela foi comigo na região chamada de Chinatown, onde encontrei muita coisa barata, depois ela seguiu  para seu serviço me deixando na estação. Comprei o bilhete q foi 5 usd, em pesos dominicanos, entrei no ônibus q tinha ar condicionado, ainda bem!!!! Depois de quase 2 h de viagem, cheguei ao aeroporto. Esperei em meio a uma multidão de pessoas chegando visualizar minhas amigas e perto das 15 h 45 elas apareceram. Seguimos até aos táxis e pegamos o motorista q me levou a Boca Chica. Isso tudo sob uma tarifa fixa, válida para todos os taxistas. É que a distância é grande mesmo. Outra opção é o ônibus q eu peguei. Na volta a Santo Domingo ele para em Boca Chica, mas quem poderia esperar por ele??? O preço pago por elas foi o mesmo, mas agora elas dividiram. Esta foi uma noite de descanso merecido, cansadas pela diferença de fuso, dormimos como pedras... Na manhã seguinte, após o café da manhã, descobrimos um recanto lindo, bem em frente ao nosso Hotel Neptuno Refugio: Restaurante El Pelicano, o elegemos como nosso reduto. Ali chegamos, almoçamos e nos deleitamos com o mar tão verdinho, morno, águas transparentes, peixinhos e paisagem de cair o queixo!!!!! O Restaurante oferece lanches, bebidas, almoço e libera cadeiras de praia, colchões, barracas, banho de mar como se o mar fosse sua imensa piscina a quem o utiliza, infraestrutura de Hotel 5 estrelas.
    Depois do almoço, passamos pelo Resort do Hotel Be Live Suítes, bem ao lado e saímos na praia onde há inúmeros restaurantes populares, uma ruela com lojinhas, artesanatos, mercadinhos, uma feirinha onde servem peixe assado na hora, etc, etc... Combinamos de voltar para provar essas delícias. Num desses restaurantes fomos abordados pela proprietária q nos ofereceu a ceia de réveillon com lagosta e vinho prosecco a um preço bem razoável. Fomos pro Hotel, nos preparamos e voltamos para comemorarmos nossa passagem de ano.
 Fizemos um citytour em Santo Domingo, iniciando pela visita ao Parque "Los Tres Ojos", um parque onde há tres caverns com lagos escadarias para visitar, com guia. A cidade, como capital mais antiga das Américas é uma grande cidade com um trânsito caótico, habitual. entretanto possui muita história, principalmente na Zona Colonial. Como grande parte das grandes cidades latinas próximas ao mar, Santo Domingo foi uma cidade amuralhada, como forma de se proteger das invasões estrangeiras. Nosso passeio passou pelo Forte San Diego, que dá acesso ao Alcazar de Colón, edifício histórico que foi moradia de Diego Colón, filho de Cristóbal Colón, hoje abriga um Museu, localiza-se na Plaza Espanha. É ali que começa a Calle de las Damas, ou Calle de la Fortaleza, onde há o Museu de las Casas Reales onde pudemos ver mais um pouco da história da RD, suas bandeiras, seus brasões, réplica das embarcações. o Panthéon da Republica Dominicana, com objetos pertencentes aos herois nacionais e seus restos mortais; dois guardas nacionais permitiram fotos, eles guardam a porta central de entrada. A Catedral da Primada da America, que guardou os restos mortais de Cristóvão Colombo, hj transferidos para o Faro a Colón (mausoléu a Colombo). No Parque ou Praça Colón tem uma estátua do descobridor. O Citytour demorou mais q o necessário e tivemos q fazer umlanche na Calle Los Condes, enquanto a chuva caía. Quando saímos de lá a Igreja estava fechada, mas fotografamos com as luzes da rua, ficou linda!!! Terminado o passeio, voltamos a Boca Chica, cansadonas, mas felizes!!! No dia seguinte iríamos embora de lá... q pena!! Foi muito bom, tudo que provamos em Boca Chica, deixou saudades.
    Dia 02/jan fomos para La Romana, pois de lá sairíamos num Cruzeiro pelas Ilhas do Caribe. O Hotel reservado era um dos mais recomendados, mas não gostamos, nem do Hotel, nem do local. Ficamos presas lá nesses dias, sem sair para reconhecimento da área, por sugestão dos funcionários pois o local não era muito seguro. Enfim, no dia do embarque, pegamos um táxi q finalmente nos deixou no Porto, mas em horário muito adiantado. Aguardamos e logo em seguida fomos chamadas a entrar na área de registro dos passageiros. Como o embarque só seria por volta das 17h, resolvemos aderir a um passeio oferecido aos passageiros do navio q desciam no local para visitar: ir a Altos de Chavón. pagamos 4 usd (ida e volta). O passeio foi muito interessante:
      Altos de Chavón é um lugar como nenhum outro, uma vila do século réplica de uma aldeia do Mediterrâneo do Séc. XVI, no coração da zona rural dominicana. Meticulosamente projetado pelo arquiteto dominicano José Antonio Caro e o mestre designer italiano e diretor de fotografia, Roberto Coppa. Cada detalhe de Altos de Chavón foi trabalhada por artesãos locais, aproveitados os corais existentes na ilha, com pedras e conchas. Um espetáculo aos nossos olhos!!!!
      A vila é um centro cultural para os moradores, turistas e artistas de todo o mundo. Estúdios ativos para artistas de todos os meios de cerâmica a tecelagem, serigrafia, em ruas de paralelepípedos de corais, ao lado de lojas e boutiques apresentando suas criações únicas. A Galeria de Arte apresenta obras de artistas dominicanos notáveis e artistas de todo o mundo, que ajuda a promover um diálogo de criatividade e intercâmbio cultural. Altos de Chavón é também o lar do famoso Altos de Chavón School of Design, que é afiliado com a Parsons School of Design, em Nova York.
     Com suas ruas calçadas com pedras de corais, pátios desgastados, arcadas de pedra e uma praça com uma fonte parecida com as fontes italianas, Altos de Chavón transmite a sensação de um canto da Itália perdido no Caribe. Após seis anos de construção, o local foi concluído em 1982. É imperdível o enorme anfiteatro ao ar livre de Altos de Chavón, inspirado nos antigos teatros romanos, com 5.000 lugares esculpidos em pedra, já foi palco de apresentações de estrelas internacionais como Sting, Frank Sinatra, Carlos Santana e Shakira. No centro da aldeia a Iglesia San Estanislao de Cracovia (onde Michael Jackson se casou com a Priscila), foi construída em homenagem ao santo padroeiro da Polônia. Quando a igreja foi inaugurada, em 1979, o então Papa João Paulo II enviou as cinzas do santo em comemoração ao evento.
      Outros locais incluem um museu arqueológico, oferecendo um vislumbre da história fascinante da área, a Igreja St. Stanislao , anfiteatro de 5000 lugares e vistas deslumbrantes sobre o Rio Chavón e o Mar do Caribe.
     Quando voltamos ao embarque o navio estava quase pronto para nos receber. Com as malas já registradas, adentramos ao navio Costa Favolosa.
    O roteiro comprado foi: La Romana, La Romana, Isla Catalina, St. Kitts, Antigua e Barbuda, Martinique, Guadaloupe, St. Marteen e La Romana. Saímos dia 04/jan e voltamos dia 11/jan. Não tenho boa recomendação da empresa Costa, nem da agência onde compramos- Vacation to go, q fica em Houston-Texas- USA, atendimento 0-800-891-6493, em português, site: http://portugues.vacationstogo.com
     Quando comprei o roteiro o fiz especialmente pela ilha de St. Marteen, a qual foi abortada do roteiro, sem ao menos nos dar satisfação. Fui até o balcão do navio, no momento que fiquei sabendo disso, pelo encarte diário de bordo e a atendente q falava português graças a Deus!! me disse q isso foi avisado, mostrando o roteiro que saíra em julho para as agências. Compramos o cruzeiro em junho de 2015, com tempo hábil para sermos avisadas, porém ninguém fez isso, nem ao menos a agência onde compramos. Até agora estou com esse desgosto entravado na minha garganta... ainda vou resolver!!!!
      Bem, voltando ao relato, ao invés de irmos para St. Marteen, o navio repetiu a Ilha de St. Kitts, no penúltimo dia de viagem, voltando para La Romana. Nunca tinha visto isso em roteiro algum... incompetência da Companhia Costa e da Agência Vacations to Go q nos vendeu, cabe reação para ambas, me aguardem!!!!
   Visita às Ilhas:
- Isla Catalinas, chegamos muito cedo. Essa Ilha está localizada bem próxima a La Romana, em algumas horas, tudo na Ilha estava nos esperando. Lá houve churrasco, com comida à vontade, frutas e a belíssima praia para aproveitarmos o dia todo.
- St. Kitts and Nevis Island, capital  é Basseterre.  Cidade movimentada, com um portal no desembarque apontando para ruas cheias de lojas, restaurantes, ainda enfeitada pelo natal. As lojas com produtos locais (rum, chapéus, chaveiros, camisetas, joias em ouro) com preços acessíveis. 
- Isle Antígua e Barbuda - é um país formado por três ilhas do arquipélago das Pequenas Antilhas, no leste do Mar do Caribe. A ilha de Antígua recebeu esse nome do navegador Cristóvão Colombo, em 1493, como homenagem à igreja sevilhana de Santa Maria de Antígua. A ilha de Antígua, com 280 km quadrados é a maior e mais desenvolvida, possui litoral recortado, com baías e praias de areia clara que atraem milhares de turistas. A ilha de Barbuda possui 160 km quadrados e abriga aproximadamente 2% da população antiguana. Redondo é a menor ilha do território com 2 km quadrados, é uma ilha rochosa e desabitada. O porto é maior do que o de St. Kitts; havia dois navios atracados, mas não há porto, apenas dois grandes trapiches bem construídos. Beirando esses dois trapiches, os passageiros trafegam rodeando o centro da cidade que é bem desenvolvida. Vimos muitos salões de cabeleireiros, lojas de artesanato e joias, restaurantes, lanchonetes, guias oferecendo passeios nas praias locais. Entramos nas lojas buscando ímãs de Antígua e numa loja compramos camiseta, meias feitas de bamboo. Tiramos fotos, caminhamos, fomos à Igreja q estava em reforma, conversamos com os nativos que falam inglês, moeda dólar. Voltamos ao navio.
- Île Martinique, Fort-de-France é a capital, departamento ultramar francês, moeda euro. Faz parte das Antilhas Menores, pertence à França desde 1695, ilha montanhosa e vulcânica. Sua produção é de tabaco, cacau, cana de açúcar. Aportamos em um cais, mas tem um porto melhor aparelhado adiante. A cidade não fica próxima, fomos caminhando. Visitamos uma biblioteca, ruas do comércio, lojas com artigos típicos, artesanatos, bebidas (licores), objetos com inscrições da ilha. Demos uma volta pelo centro, chovia um pouco, mas estava calor. Voltamos com um veículo tipo triciclo com motor, com cobertura para não tomarmos chuva, chamado de Vou-Vou.
- Île Guadaloupe - formada por duas ilhas Basse-Terre e Grande-Terre, capital Point-à-Pitre (capital econômica), é departamento ultramarino Francês desde 1946. Economia: cana de açúcar, banana e turismo. Cruzeiros trazem e levam italianos, belgas e franceses. Essa é a ilha mais simpática, tem o formato de borboleta e me causava curiosidade. A cidade é muito progressista, tem um Mercado imenso de frutas, verduras, temperos, artigos nativos e artesanato. O comércio é vivo, possui um mercado de peixes, próximo, com pescado fresco, ônibus urbano de qualidade, trânsito organizado, moeda euro. Fizemos um passeio com uma  simpática colombiana casada com um Guadalupenho q nos levou dar uma voltinha num Vou-Vou, como uma bicicleta. Cidade limpa, bem cuidada, comércio vivo, de vários ramos. Ao descer do navio, havia uma feirinha muito organizada onde pudemos comprar vários artigos locais com preço acessível. Nós compramos um vestido do mesmo modelo, porém com cores diferentes...ficamos lindas!!!!!

Comentários do Costa Favolosa:
Não gostei do serviço, apesar da decoração, não é isso que nos toca, luxo, tetos dourados... enquanto a comida é estranha, não combinam sabores, nem apresentação, nem tampouco porções... pecam por excesso ou por escassez. O café da manhã sempre com produtos velhos, faltando. Um ponto positivo: as sobremesas, deliciosas, diferentes, maravilhosas. Eu deixava de almoçar para pular e pegar a sobremesa; pegava uma de cada. Todas, aprovadíssimas!!!!
A cabine com espaço suficiente, mas o camareiro displicente, deixava de arrumar, esquecia-se de deixar toalhas, Quando chegamos tinha lugar preparado para 4 pessoas, tivemos q fechar uma das camas e as camas de baixo estavam unidas... foi um sufoco separá-las. Bem, fizemos pois se chamássemos alguém ali iria demorar. Um dia encontramos quase 10 toalhas entre as usadas e as secas... misturadas. Um desleixo. Nunca vi isso em outros cruzeiros q fizemos, nem tampouco o da Pullmantur q é um dos mais simples, foi exemplar.
Os shows no Teatro ficaram a desejar, não chamaram atenção dos passageiros, sempre poucas pessoas na platéia. O maître muito rude, não servia para atender, devia ter sido treinado numa estrebaria...
Olha, não via a hora do navio chegar em La Romana para descermos e irmos embora... Foi a primeira vez q gostei muito de arrumar as malas, mas não as coloquei no corredor, saímos com elas em punho pois tínhamos pouco tempo para o embarque em Punta Cana. Nossa casa estava nos esperando....
As companhias foram ótimas, deixaram todos os pontos negativos ficarem minúsculos perante toda a nossa alegria, rindo e brincando apesar de tudo.
Meninas, adorei passear e conviver com vcs... não fosse a empresa Costa, tudo teria sido perfeito.
Sugiro que num próximo observemos melhor as empresas dos navios e vejamos as avaliações.
Passeio lindo, companhias adoráveis, vale repetir tudinho, com outra companhia de cruzeiro!!!!!

VERSÃO DA DÉIA:


VERSÃO DA LAURINEI: