OBRIGADA PELA VISITA!!!!!!

Sei que vc não sabia q eu tinha este blog, resolvi fazer isso para escrever um pouco sobre minhas impressões e experiências. Enquanto estou dando aulas conto muitas histórias... talvez seja para fazer o tempo não fluir tão rápido e assim abraçar o que de melhor aconteceu, reviver, lembrar e sentir novamente a emoção daquele momento.



A arte de contar histórias deve estar no sangue que recebi de minha mãe e de meu pai, ambos me ensinaram a contar histórias e aqui estou eu, escrevendo-as.



Já tenho dois filhos, já plantei várias árvores e agora cumpro com a terceira premissa para me sagrar humana: escrever um livro.



Vou ficar muito feliz se vc deixar uma frase q exprima o que temos em comum, o que nosso encontro o despertou ou ainda sua impressão sobre o que já leu aqui. Seu coração deve falar mais alto...vou aguardar ansiosa.











domingo, 3 de maio de 2015

LITORAL DO PARANÁ: PARANAGUÁ E GUARAQUEÇABA - Abr/2015.

Visitando o litoral do meu Paraná:No tempo que estudei Geografia e História do Paraná (2º ano ginásio, 1966) não tinha consciência do tamanho, da importância do nosso litoral na história e na vida dos paranaenses; assim como, acredito que hoje em dia, os alunos do Fundamental II, que cursam a 7ª série. Os professores de hoje tem mais recursos para criarem interesse nos alunos pela nossa história e despertarem curiosidade sobre o povoamento do nosso estado, porém os jovens precisam conhecer o local, ver de perto as maravilhas, a Baía, os golfinhos, os pássaros... que delícia uma aula de História e Geografia lá pertinho do mar, vendo as cadeias da Serra do Mar, revivendo a luta dos primeiros habitantes e dos grupos indígenas q ali viviam.... Tem muitas informações que só agora parecem chegar à minha memória. Deve ser pelo fato de conseguir ver in loco a história e geografia, tudo fica muito mais interessante!!!!Já estive muitas vezes em Paranaguá, a primeira vez na companhia de minha mãe e dos meus avós maternos: José de Freitas Saldanha e Palmira Doim Saldanha, ele cartorário aposentado pelo Ministério da Justiça, nascido em Guarapuava-Pr, onde se casou e ali nasceram seus 6 filhos (José Saldanha Junior -Juca, Aparício Freitas Saldanha - Apa, Ildefonso Magos Saldanha - Fonso, Maria Rosa Saldanha, minha mãe, apelido Rosita, Getulio Dorneles Saldanha e Cleuze Maria Saldanha).A viagem ida e volta foi de trem, até Paranaguá, onde visitamos o Porto, o Museu Histórico e a Igreja N. Sra. do Rocio, almoçamos no Mercado Municipal o qual até hj conserva as mesmas características. Em outras ocasião estive lá em visita ao Museu com minha escola; há um ano atrás com a amiga Margareth, fizemos um passeio de barco até o Porto e a Igreja do Rocio e ainda fomos à Ilha dos Valadares, visitamos a Igreja Matriz, depois pegamos um ônibus até Guaratuba para voltarmos a Curitiba. A última vez, com o companheiro de aventuras Lenio, nos dia 18 a 20/abril/2015. O maior porto graneleiro da América Latina começou sua história no antigo atracadouro de Paranaguá, em 1872, com a administração de particulares. Batizado de Dom Pedro II, em homenagem ao Imperador do Brasil, em 1917, o Governo do Paraná passou a administrar o Porto de Paranaguá que recebeu melhorias que possibilitaram sua ascensão a maior Porto sul-brasileiro. Hoje é o segundo maior porto exportador (o primeiro é Santos-SP).Sua inauguração aconteceu em 17 de março de 1935, com a atracação do Navio “Almirante Saldanha”.Em 11 de julho de 1947 foi criada a Autarquia Estadual que levou o nome de Administração do Porto de Paranaguá; (A.P.P). Em 10 de novembro de 1971, a administração dos dois portos paranaenses foi unificada pela lei 6.249, criando a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA). Atualmente, o Porto de Paranaguá é um dos mais importantes centros de comércio marítimo do mundo, unindo localização estratégia a uma das melhores Infra-estruturas portuárias da América Latina. Entre as principais cargas movimentadas em Paranaguá estão: Soja, farelo, milho, sal, açúcar, fertilizantes, contêineres, congelados, derivados de petróleo, álcool e veículos.No contexto histórico do Estado do Paraná, o Porto de Paranaguá foi a porta de entrada para os primeiros povoadores do Paraná, e desde a segunda metade do século XVI, o Porto sempre foi o principal exportador da região que mais produz produtos agrícolas do Brasil. Navio Almirante SaldanhaPrimeiro Navio AtracadoA cidade de PARANAGUÁ possui próximo de 150 mil habitantes. O nome da cidade origina-se da língua tupi-guarani: significa Grande Mar Redondo/ Enseada do Mar, como os índios denominavam Pernaguá, Parnaguá, Paranaguá.Nos anos de 1550, através de Ararapira e Superagüi, penetrando e navegando a vasta e bela baía de Paranaguá, as canoas vicentinas aportaram na ilha da Cotinga, próxima do continente. Admirados de ver em derredor muitas habitações de índios carijó, e receosos talvez de que lhe fizessem alguma traição, foram em direitura da ilha da Cotinga, para o lado do furado que a divide da ilha Rasa, onde principiaram as suas habitações. A cidade foi fundada na primeira metade do século XVII, tem como sua principal atividade econômica, a de porto escoador da produção do Paraná, interligando o estado às demais regiões do país e do exterior. A construção de suas docas data de 1934, testemunha de mais de 400 anos de história. Guarda, ainda vestígios da época da colonização portuguesa em seus casarios de fachada azulejada em suas ladeiras de pedra e em suas igrejas. O município foi criado através da Lei 5, de 29 de julho de 1648 e instalado na mesma data, tendo sido desmembrado do estado de São Paulo. Antes que se organizasse o núcleo, que deu origem à sociedade parnanguara, há milênios, neste mesmo litoral, habitou o Homem do Sambaqui, tratando-se de uma raça extinta,sem que pouco ou quase nada se saiba sobre ele. Mais tarde, foi a vez do povo Carijó, do grupo Tupi-Guarani, que a exemplo da anterior, é raça também extinta: desta feita, pelas mãos do desbravador português, que os capturou para trabalho escravo. Com o tempo, os que sobraram miscigenaram-se com brancos e negros africanos, resultando em outro elemento étnico, o caiçara. Os pontos turísticos da cidade são: - Museu de Arqueologia e Etnologia da UFPr, antigo Colégio Jesuíta, edificação do Séc. XVIII, restaurado entre 2005 e 2009. - Santuário da Padroeira do Paraná, a Igreja Nossa Senhora do Rocio está situado no bairro do mesmo nome, às margens da baía de Paranaguá. Construído em 1813, foi reformado e adaptado aos novos tempos e recebe durante todo o ano milhares de fieis que dão continuidade à devoção de quase três séculos. Localiza-se na Praça Luiz Xavier, tradicional logradouro que possuía um chafariz vindo da Inglaterra, composto de ferro e ornamentado com caras de leão. Há inúmeros registros de socorro da Virgem do Rocio prestados aos marinheiros em violentas tempestades, tragédias no mar, os quais se tornaram seus devotos e a homenagearam com procissões e comoventes romarias pelas ruas da cidade, rumo ao santuário. Além desses, registram-se muitos outros milagres ocorridos em diversas cidade do Paraná sob a intercessão da Virgem do Rocio, cujas festa se realiza no dia 15 de novembro. É nesse dia que a Fé atinge o seu ponto mais alto, razão pela qual, Nossa Senhora do Rocio foi consagrada Padroeira do Paraná, pelo Papa Paulo VI, em 1977 indicando a igreja do Rocio como seu Santuário. - Aquário de Paranaguá: O Aquário de Paranaguá expõe aos seus visitantes aproximadamente 200 espécies, divididas em 23 tanques de água doce e salgada. Os visitantes poderão ver de perto pinguins, raias, tubarões, recifes de coral, manguezal e outras ;representações aquáticas. Além disso, existem dois tanques, nos quais serão possíveis ter experiências sensoriais com animais invertebrados e raias. - Igreja Catedral Diocesana: Paróquia de Nossa Senhora do Rosário de Paranaguá, localizada no Setor Histórico. - Ilhas da Região: São ao todo 30 Ilhas que compõem a Baía de Paranaguá. Dentre elas a mais famosa é a Ilha do Mel. Situa-se na baía de Paranaguá na região central da costa paranaense, encontra-se vinculada ao município de Paranaguá. Possui um perímetro de aproximadamente 35 km e área em torno de 2760 hectares. Suas construções históricas como a Fortaleza da Barra, o Farol das Conchas, remontam ao século XVIII.Tombada pelo Patrimônio Artístico e Histórico do Paraná em 1975, visando a proteção e a preservação da flora e fauna e dos aspectos naturais, históricos, arquitetônicos e arqueológicos. Patrimônio Ecológico não apenas da população paranaense, mas de toda a humanidade, a Ilha do Mel tem 95% de sua área composta por ecossistemas de restinga e Floresta Atlântica, o que a elevou à categoria de Estação Ecológica em 1982. Em março de 2002 foi criado o Parque Estadual da Ilha do Mel com uma área de 337,84 hectares. Outro importante atrativo é a Gruta das Encantadas, envolta de lendas e mistérios. O acesso se dá pela BR 277 até Paranaguá ou Pontal do Paraná, de onde partem os barcos. - Ilha Valadares: A Ilha passou à posteridade com esse nome por ter pertencido aos irmãos Valadares. Seus primeiros donatários eram comerciantes que se acreditava, terem sido traficantes de escravos, Por isso, por alguns anos, a ilha foi um posto de quarentena de escravos trazidos da África ao nosso litoral, ou que aqui chegados vinham da Bahia ou do Rio de Janeiro. Hoje, a ilha está ligada ao centro urbano por uma ponte conhecida como ‘’Passarela’’, concluída em 1990, e que dá acesso preferencial a pedestres.Situa-se a uma distância de 400 m do centro de Paranaguá numa área de 2,8 km quadrados, à margem direita do rio Itiberê. É habitada por praieiros e pescadores que se dedicam à pesca artesanal e cultuam tradições como a de ser o palco do fandango paranaense, única dança típica litorânea. É abastecida por energia elétrica, água tratada e rede telefônica. Ilha da Cotinga;Local onde os primeiros colonizadores vindos de São Paulo, com a intenção de chegar a Paranaguá, se estabeleceram com receio dos índios carijós que dominavam a região. Situada na baía de Paranaguá, é hoje fonte de mistério, onde acham-se inscrições em ruínas e vestígios do início da civilização paranaense. Faz parte da história desta Ilha, antiga sede da primitiva povoação de Paranaguá, o naufrágio do navio pirata francês Boloret, ocorrido em 09 de março de 1718, sendo que muitos afirmam que piratas lá esconderam um tesouro. Os nativos são índios carijós, que até hoje habitam no cenário onde seus ancestrais nasceram. Em 1677, foi construída uma capela destinada ao culto de Nossa Senhora das Mercês, demolida em 1699, para se erigir a Igreja de São Benedito no continente. Em 1955 foi pedida a reconstrução da antiga ermida, e em 17 de março do mesmo ano realizou-se uma procissão marítima de retorno da antiga imagem de Nossa Senhora das Mercês esculpida em pedra e vinda de Portugal. No ano de 1993 a Ermida foi finalmente reconstruída, sendo sua inauguração no dia 25 de abril, porém atualmente só restam ruínas da igreja. O acesso ao templo é feito através de rústica escada de pedra, formada por aproximadamente 365 degraus, proporcionando uma bela visão da cidade e do mar.Ilha das Peças, Ilha Superagui e Ilha Rasa pertencem ao Mun. de Guaraqueçaba, são ilhas maiores, porém possuem poucos recursos sanitários básicos. Os moradores são pescadores simples. Há muitas outras ilhas pequenas.O passeio de barco por entre as diversas Ilhas pode ser feito de barco desde Paranaguá ou Guaraqueçaba. Até a primeira metade do século XVI, os únicos habitantes da região eram os grupos indígenas, que se distribuíam pelos estuários e baías do litoral paranaense, principalmente às margens da baía de Paranaguá. Inicialmente, a região era habitada por tupiniquins, tendo, mais ao sul do litoral paranaense e norte catarinense, a frequente presença de índios carijós, hábeis em descer do planalto à planície litorânea pelo caminho Peabiru e seus ramais. Esse antigo caminho indígena ligava o Império Inca localizado nas cordilheiras dos Andes ao litoral paulista, com ramificações para o litoral paranaense e catarinense. Por meio dessas ramificações, as nações indígenas nômades iam do litoral para o planalto e vice-versa. Registros históricos estimam que havia de 6 a 8 mil Carijós no litoral paranaense desenvolvendo atividades de lavoura e pesca. No litoral, as atividades cotidianas incluíam a caça, a pesca, coleta de ostras, mexilhões, bacucus, caranguejos, etc. Prova da presença desses povos antigos, são os vestígios deixados, chamados de sambaquis (Depósito natural de cascas de ostras e outras conchas) encontrados ora na costa, ora em lagoas ou rios. Em Guaraqueçaba, ainda se encontram vários sambaquis em bom estado de conservação.Com o achamento do Brasil, pelos portugueses, em 22 de Abril de 1500, e a fundação da colônia de São Vicente, em 1532, no litoral paulista, partiram as primeiras expedições de exploração ao complexo estuarino de Cananéia, Iguape e Paranaguá. A história refere-se à presença, em 1545, de colonos lusos estabelecidos em Superagui e, entre 1550 a 1560, na Ilha da Cotinga. No dia 18 de Novembro de 1547, ao tentar esconder-se de uma tempestade, o navegador alemão, Hans Staden, se abriga no canal do Superagui, onde encontrou ali índios tupiniquins e dois portugueses náufragos. Esse navegador descreveu o que viu: índios usando peles de animais ferozes para se proteger do frio. Seu relato de viagem, do ano de 1556, apresenta a primeira carta da baía de Paranaguá. Posteriormente, na intenção de capturar índios para escravizá-los, portugueses, vindos do litoral paulista, chegaram à BAÍA DE GUARAQUEÇABA e ali descobriram ouro nos rios Ribeira, Açungui e Serra Negra; fixaram-se na região, iniciando assim, as atividades de mineração no Brasil. Em tupi-guarani, Guaraqueçaba significa "Lugar do Guará", uma ave de cor bem avermelhada, que era abundante na região, mas hoje quase em extinção. A colonização da região começou como a chegada dos portugueses ao Paraná por volta de 1545. Por volta de 1638, Gabriel de Lara, fundador da capitania de Paranaguá, descobriu uma rica lavra de ouro nas encostas da Serra Negra. Com a descoberta, vieram os mineiros e os aventureiros para explorar os rios cavalgando o ouro de lavagem em diversos locais. Logo a seguir, com a chegada dos jesuítas, que fundaram em Superagui um estabelecimento agrícola e religioso, construiu-se o primeiro aglomerado humano da região. Foi só no Século XIX, quando Cipriano Custódio de Araújo e José Fernandes Correia construiram uma capela no morro do Quitumbê, que foram surgindo em torno dela as primeiras edificações, formando em pouco tempo o povoado.Este povoado foi elevado em 1854 à freguesia e, em 1880 à município, sendo anexado a Paranaguá como simples distrito. Em 1947 sua autonomia foi restaurada e o município novamente instalado. A cidade de Guaraqueçaba está situada, numa região de rara beleza, no litoral paranaense, ladeada pelas baías de Paranaguá e Laranjeiras e pela elevação da Serra do Mar. Seus habitantes primitivos são os índios tupiniquins e carijós. A preservação de seu ambiente e, as características físicas da região, tornaram a cidade privilegiada pela manutenção de suas reservas florestais e ecossistemas, quase intactos, criando atrativos turísticos apreciados pelos adeptos do turismo ecológico.http://www.fundacaogrupoboticario.org.br/pt/o-que-fazemos/reservas-naturais/pages/reserva-natural-salto-morato.aspx. Área: 2253 hectares. Aves catalogadas: 324. Registros em um só dia: 164 espécies. Distancia de Curitiba 170 km. Plantas: 580 espécies.Mamíferos: 80 espécies (felinos, roedores, macacos). Répteis: 29; espécies: Anfíbios: 40 espécies. Peixes: 40 espécies (duas descobertas na Reserva). A visitação foi a partir da cidade de Guaraqueçaba que ainda não possui infra estrutura turística mas através de seus habitantes ofereceram-nos transfer particular para a visitação. São 1h de carro até a entrada da Reserva, por estrada sem asfalto. Em época de chuva fica intransitável. A Reserva tem estrutura para receber pesquisadores que estudam sua natureza é mantida pela Fundação Boticário de Proteção à Natureza, sendo uma RPPN (Reserva Particular de Proteção à Natureza), integrando o Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Criada em caráter perpétuo, tem como objetivo conservar ecossistemas e sua biodiversidade. Protege 2.340 hectares de floresta atlântica situada em uma região reconhecida pela UNESCO como Sítio do Patrimônio Natural da Humanidade, por fazer parte do maior remanescente contínuo de Mata Atlântica no Brasil. Atrativos:Centro de Visitantes com uma sala para exibição de vídeos educativos sobre a Reserva;painéis;onde mostram os patrocinadores, fotos dos pássaros mais exóticos da Reserva, uma maquete da localização da Reserva em meio ao município de Guaraqueçaba, representando apenas 0,5% deste.Trilha do Salto Morato: 1.500 m entre o Centro de Visitantes e o Salto, contém uma trilha natural, iniciada por uma ponte pênsil com mais ou menos 50 m de extensão por 0,50 m de largura, com piso em tábuas estreitas espaçadas, dando condições de avistar o leito do Rio Morato q passa abaixo dela. Encontramos em todo o trecho vegetação exuberante, bromélias, orquídeas, ma... com folhas enormes, ambiente úmido com árvores altíssimas que fecham o visual a 30 m de altura. Encontramos o Aquário natural a 500 m do Centro de Visitantes, uma piscina natural com peixes e água turquesa, gelada, onde pode-se tomar banho, sem uso de protetor. O Salto Morato é o destino final dessa majestosa trilha que cai de uma altura de 150 m com um volume d`água razoável parecendo um véu de noiva, levantando uma bruma que atinge os visitantes mesmo a alguns metros de distância.É proibido se banhar na piscina do Salto, mas as águas cristalinas convidam a molhar os pés e pode até ser bebida. Encontramos ainda torneiras com água potável, banheiros, lanchonetes, área de camping.Trilha da Figueira: está distante do Centro de Visitantes a 2.400 m, possui uma árvore centenária que deslocou uma de suas raízes para a outra margem do Rio, como se fosse um Portal; a trilha é simples, não possui qualquer benefício. Ficamos extasiados pela beleza natural do lugar. Considerando q pertence a uma empresa que pesquisa e produz cosméticos acreditamos q as essências usadas na confecção de seus produtos tenham origem nessa rica região. Não visitamos a Trilha da Figueira por ser mais longa, mas recomendamos para quem possa usar o tempo todo de visita. A cidade oferece alguns restaurantes próximos ao trapiche de desembarque, com grande variedade de pratos de frutos do mar, música nativa (fandango), artesanatos, Pousadas de boa qualidade. Recomendamos a Pousada do Biguá onde ficamos (diária R$ 200 para casal) ou Pousada Bambuza (diária R$ 230 para casal), há ainda Hotel Eduardo I (diária R$ 180 para casal), todos com café da manhã. Há que se observar os horários de chegadas e partidas dos barcos de e para Paranaguá, há diferentes horários, diariamente ou apenas nos finais de semana.A cidade de Guaraqueçaba não oferece praia para banho de mar, porém de barco, em 20 min, é possível chegar a Superagui, onde a praia é recomendada. Não estivemos em Superagui por estarmos com pouco tempo. Vimos em fotos que a praia é limpa e tranquila.Voltamos para Curitiba via rodoviária, pela Viação Graciosa, em 5h30 de viagem, passando por Antonina, Morretes e Curitiba. Foi um passeio diferente, interessante e cultural. Vale a pena visitar. APRENDI MUITO!!!!

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