OBRIGADA PELA VISITA!!!!!!

Sei que vc não sabia q eu tinha este blog, resolvi fazer isso para escrever um pouco sobre minhas impressões e experiências. Enquanto estou dando aulas conto muitas histórias... talvez seja para fazer o tempo não fluir tão rápido e assim abraçar o que de melhor aconteceu, reviver, lembrar e sentir novamente a emoção daquele momento.



A arte de contar histórias deve estar no sangue que recebi de minha mãe e de meu pai, ambos me ensinaram a contar histórias e aqui estou eu, escrevendo-as.



Já tenho dois filhos, já plantei várias árvores e agora cumpro com a terceira premissa para me sagrar humana: escrever um livro.



Vou ficar muito feliz se vc deixar uma frase q exprima o que temos em comum, o que nosso encontro o despertou ou ainda sua impressão sobre o que já leu aqui. Seu coração deve falar mais alto...vou aguardar ansiosa.











domingo, 15 de julho de 2018

VISITANDO CARAMBEÍ- UM PEDACINHO DA HOLANDA AQUI NO PARANÁ- Julho/2018

    Sábado, dia 14 de julho de 2018. O Dennis acordou cedo e esperamos a Liz passar aqui nos pegar, depois pegamos a Marianne e lá fomos nós!!!. O gps acusava demora na BR 277 de 3h, para um trecho q faríamos em menos de 2h. Resolvemos obedecê-lo e pegamos outra estrada. Saímos pela BR 376 rumo a Araucária, depois PR 476 e seguida PR 427 até voltarmos a BR 277 até Palmeira, de onde seguimos pela PR 121 a Ponta Grossa e finalmente, Carambeí, antiga Carambehí. (Rio de Tartarugas).
     A cidade de Carambeí fica a 24 km de Ponta Grossa e assim q adentramos no município parecia q tínhamos sido transportados para outro país: ruas limpas, casas bem conservadas, jardins floridos, monumentos em algumas casas, poucas pessoas nas ruas, uma Delegacia de Polícia fechada (não deve ter assaltantes ou roubos)... um espetáculo!!!
     Chegamos às 13h45 no Parque. O Restaurante Koffiehuis ainda recebia turistas (graças a Deus!!). O almoço estava muito bom, o ingrediente fome fez tudo ficar maravilhoso!!! Ao chegar verificamos q o ambiente da cidade ali ficava mais evidente. Os jardins tão bem conservados, aparados, muitas flores, caminhos definidos... ninguém ousava sair da calçadinha q norteava o caminho. O dia estava especialmente lindo, céu de brigadeiro, calorzinho de inverno.
     Alguns mosquitos foram nos recepcionar, só eu não recebi nenhuma amostra. No restaurante nos deram citronela para afugentá-los.
   Após o farto almoço visitamos a Casa da Memória, um Museu preparado com carinho pelo restaurante, com vários objetos doados pelos moradores, uma escolinha com carteiras para duplas de alunos (eu estudei numa dessas), uma máquina antiga de lavar roupas, tipo a Mueller (lembram-se?), feita num baú, usava manivelas para bater a roupa, porém torcer, era no muque mesmo!!!! Depois fomos visitar o parque. Custo: R$ 16,00, para crianças e seniors: free. 
    O Parque do Imigrante é um local construído em 100 mil metros quadrados, em parceria com a Batavo Cooperativa Agroindustrial, com temáticas que abrangem a vida social, familiar, retratando a cultura e história da imigração holandesa no Paraná, considerado o maior museu histórico a céu aberto do Brasil.
     Há ainda para visitação o centro Cultural Castrolanda, q fica no município de Castro, aberto de sexta a domingo e feriados das 13h às 18h.
     Em nossa caminhada nas alas museais passamos pela ponte pênsil, Estação Ferroviária, Igreja, marcenaria, estátuas da Família Imigrante, escola, banheiros da época, uma rua de casinhas, lago, Moinho, entre outros. Todos com móveis e decoração pertinentes.
     Voltamos ao Restaurante para provar as tortinhas, o empadão e seguimos viagem pra Curitiba. Nossa volta foi tranquila mas demorada pois as obras ainda estavam atrasando o fluxo dos automóveis. Recomendamos!!!!